ARP#338 - Os caminhos para ser um bom profissional - podcast episode cover

ARP#338 - Os caminhos para ser um bom profissional

May 19, 202440 minEp. 338
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"As oportunidades surgem, mas você tem que estar preparado." É com essa mensagem que o nosso amigo Marco Gobesso, Head of Marketing do Grupo Piccin, começa o programa de hoje. Vindo de uma família de acadêmicos dedicados ao campo, Marco tem uma longa carreira no agronegócio e uma verdadeira paixão: a mecanização. O engenheiro agrônomo descobriu essa indústria ainda na graduação e decidiu se especializar.

Marco tem vários elementos interessantes em sua jornada profissional. No episódio de hoje, ele contou sobre a importância de conhecer as operações do negócio. Desde o processo de relacionamento com o cliente, passando pelas funcionalidades técnicas do produto até o pós-venda e a gestão de negócios. Sabe aquela história do "profissional 360º"? Marco explicou como alcançar esse nível de conhecimento.

SIGA O MARCO GOBESSO.

PARCEIROS DESTE EPISÓDIO

Este episódio foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet.

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Este episódio também foi trazido até você pela Stoller! A missão da Stoller é transformar conhecimento em inovação para a agricultura, gerando valor a todos os envolvidos, impulsionando as culturas a alcançarem seu máximo potencial genético para atingir altas produtividades. Aprimore o seu conhecimento sobre fisiologia, nutrição e biologia de plantas no podcast Campo On e enfrente os desafios da agricultura do futuro!

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FICHA TÉCNICA
Apresentação: Paulo Ozaki
Produção: Agro Resenha
Convidado: Marco Gobesso
Edição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.br

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Transcript

Se eu quero fazer parte disso, eu tenho que me preparar. Então, se você não tem inglês, você tem que falar inglês fluente, senão você está fora. Se você não sabe trabalhar em um ambiente corporativo, você tem que aprender. A oportunidade surge... Mas ninguém vai te pegar na mão e te colocar lá na cadeira. Você tem que correr.

E aí, pessoa! Tudo beleza? Estamos começando mais um episódio aqui do Agroresenha. E nessa semana estou aqui com o Marco Antônio Gobeço, engenheiro agrônomo, que é diretor de marketing, vendas, pós-vendas, interna, enfim. Um monte de coisa aqui. Marco, muito obrigado por estar aqui com a gente. Seja super bem-vindo ao Agro Resenha Podcast. Eu que agradeço, Paulo. Eu que agradeço essa oportunidade de poder falar um pouco do que eu gosto de fazer, né?

trabalhar no agro. É isso aí, cara, muito bom. E pra você que tá aí ouvindo, já sabe, aqui no Agro Resenha, a porteira não tem tramela pra quem busca se informar sobre assuntos ligados ao negócio, então não sai daí, porque esse bate-papo aqui, cara, vai render muita coisa. Firme o gore, porque nós já já estamos de volta. Soberra!

Você já deve ter ouvido a máxima de que é o olho do dono que engorda o boi, certo? Isso é verdade até certo ponto, afinal, só olhar não adianta nada sem uma boa direção. Com base em valores como honestidade, qualidade e inovação dos produtos. E excelência no atendimento, a NutriPura, que desde 2002 atua no segmento pecuário, te dá essa direção, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas, garantindo resultados positivos não só no campo, mas principalmente no bolso.

E eu digo isso não é da boca pra fora, não. Afinal, eu trabalhei lá, cara. Eu vi com meus próprios olhos a competência técnica e o cuidado com o negócio do cliente. Siga Nutripura no Instagram, Facebook, LinkedIn e YouTube. Entre no site www.nutripura.com.br e fique atualizado sobre o que há de mais avançado na pecuária. Nutripura. O produto certo, na hora certa.

Pô, tô aqui de volta com o Marco. E Marco, pra gente começar aqui a resenha, cara, conta um pouquinho da sua história. Tem algumas primaveras aí de história, né? Algumas, né? Mas pra não assustar, eu falo que eu sou jovem há mais tempo. Um espírito jovem, só que há mais tempo que algumas pessoas. Mas é isso, cara. Minha vida...

No agro começou cedo, né? Quando eu nasci, meus pais moravam em uma fazenda. É mesmo? É. Meu pai era professor de um colégio agrícola muito conhecido em São Paulo. O antigo ISIP.

Instituto de Zotecnia, Indústrias Pecuárias, ele funcionava onde hoje é o campus da USP de Pirassununga. Ah, que legal, cara. As instalações até do campus da USP de Pirassununga, as mais antigas, são daquela época. Entendi. E o meu pai foi aluno desse curso técnico da segunda turma e acabou ficando, trabalhando no curso técnico como professor meu avô era funcionário trabalhava na...

na direção da escola e morava na fazenda. Então minha mãe morava com meus avós na fazenda. Meu pai foi estudar lá, conheceu minha mãe. Ah, que salafrário. É, então, né, colégio agrícola, estudando. de colégio agrícola, de fora. Com isso, quando eu nasci, meus pais moravam nessa fazenda. Então, por 11 anos, eu morei na fazenda. Eu acho que isso impactou muito o meu futuro. Eu tenho um irmão que é veterinário.

Eu sou engenheiro agrônomo, então não teve escapatório. Os dois ficaram no agro. E depois, depois da faculdade, eu sempre continuei trabalhando na parte mais ligada. a produtos e na formação eu já me identifiquei e gostei da área de máquinas da mecanização a mecanização foi o forte da minha graduação e eu iniciei a carreira como todos que saem da faculdade. Eu fui trabalhar primeiro com prestação de serviço, ralando em algumas usinas de São Paulo, com máquinas em preparo de solo.

Depois eu fui para a área comercial. Por conhecer máquina, por saber a operação, eu transitei muito fácil pela área comercial. Porque na hora de conversar com o cliente, eu não estava conversando só de... um negócio. Eu estava assessorando uma operação. Hoje é o segredo, né? Então foi muito legal essa... essa minha passagem pela área comercial e aí eu fui escalando na área comercial de máquinas passei

Inclusive temos máquinas aqui, né? É, tá escutando, né? Estamos num stand de máquinas. Da área comercial de máquinas eu fui pra indústria mesmo. Pra dentro da indústria. E é onde eu estou até hoje. Então são 20 anos de experiência na indústria de máquinas. Legal, cara. Pô, tem vários elementos interessantíssimos aí, né, cara? Porque, meu, eu sempre falo assim, que a turma hoje em dia... Eu não sei, né, cara? E não entenda isso como um juiz...

de valor, não é nem bom nem ruim. Mas antigamente me dá a impressão de que existiam muitos alunos que a Zaria para agronomia já tinham uma boa ideia e uma relativa experiência entendendo como que era o campo. Hoje ter um pouquinho mais de distância. Essa sua relação lá no início, sem dúvidas, impactou diretamente na escolha da sua carreira pra frente, né, cara? Sim, sim. Quando eu cheguei pra fazer agronomia, eu já tinha essa

esse conhecimento. Então, foi mais fácil, né? Foi mais fácil chegar na Terra. Foi mais fácil, porque já era parte do... do meu ambiente. Sim, sim, sim. Bom, e aí você foi, entrou na área de máquinas e tal, né? Quando a gente anda aqui na Grishow, a gente tá gravando diretamente da Grishow e tal, e a gente olha aqui um monte de máquina, gurizada, tudo para aqui pra tirar foto e tal, né? Porque vê...

essas coisas aqui, acha maravilhoso. Mas como que foi esse início, cara? Em especial, quando a gente fala na área de, enfim, representação comercial, enfim, comercial, como que foi? Porque assim, a gente na escola, a gente não aprende. aprende vendas, não aprende negócio, business, negócio, a gente não faz nada, a gente aprende a regular a máquina, né, fazer a parte técnica mesmo do negócio. Como que foi esse início, cara? A minha escola, eu acho que essa sequência que eu fiz, né, de...

Primeiro, ter trabalhado na operação. Então, eu consegui entender o porquê aquela operação tem que ser feita. E como a máquina tem que ser regulada para render o máximo. Então isso me gravou muito, né? Eu tenho uma máquina, eu comprei, mas às vezes eu não consigo extrair o máximo dela porque eu não consigo regular. Então essa etapa foi fundamental. Conhecer, operação.

Quando eu entrei na área comercial, eu conheci um outro lado do negócio, que é ter que explicar isso para o cliente. Então eu tive essa etapa de relacionamento com o cliente também como uma escola. Quando eu cheguei na indústria, minha primeira atividade foi no pós-vendas. Então, eu já tinha o conhecimento da aplicação, eu já tinha o relacionamento com o cliente.

Foi fácil executar o pós-vendas porque é basicamente relacionamento e conhecimento técnico. Só que aí começou a entrar a parte de gestão de negócio. Então, a minha primeira atividade de gestão... na indústria, foi com pós-vendas. Então, na empresa que eu estava na época, eu estruturei a área de pós-vendas como departamento. Até então, a área de pós-vendas da empresa era uma seção da área comercial. Eu fui a pessoa...

que construiu uma área de pós-vendas independente da área comercial. Então, outra escola. Você fez aplicação, fez vendas e fez pós-vendas,

Você tem uma bagagem, um conhecimento muito grande pra fazer depois um processo de gestão. Isso é bem legal. É porque você tem a visão do todo, né, cara? Isso pra quem tá na visão de gestão é super importante você sabe onde cada um dos elos como funciona cada um dos elos e como ele de fato entrega valor, porque esse é o grande objetivo no fim do dia, entregar valor é isso que o cliente quer, ele quer ver o valor Por último...

Na indústria, eu saí do pós-vendas e fui para a área de produto trabalhar em desenvolvimento de produto. Então, eu participei de projetos para criação de produtos novos. Aí, eu acho que eu completei o ciclo de... de formação, que foi muito importante. Então, eu conheço a aplicação, eu conheço o cliente, eu conheço o negócio, a gestão do negócio e passei a trabalhar

já uma outra visão. O que o mercado precisa, o que nós temos que desenvolver e como nós temos que desenvolver novas soluções para o mercado, que é a área de produto. Só que quando você desenvolve um produto, você tem que pensar desde... de como ele vai atender aquela necessidade do cliente, criando valor, apagando uma dor, mas como ele vai entrar no mercado, como vai ser o pós-venda dele, como vai ser a venda dele, como vai ser o ciclo...

de vida dele. Então aí eu completei muito essa bagagem de conhecimento na indústria. Faltava um tempero pra fechar hoje o que eu tenho, né? Faltava área de marketing. E aí foi nessa fase de produtos que eu comecei a ter contato com a área de marketing. Então eu também trabalhei na estruturação de projetos de marketing e aí tive que correr atrás.

Aí eu fui fazer as minhas especializações, fui estudar para poder falar do marketing na visão geral. Até então eu falava do produto. Mas e a comunicação? E foi bem legal, porque aí eu consegui formar também o meu conhecimento, a minha bagagem. Eu tive a oportunidade de trabalhar com colegas profissionais de marketing muito experientes. E eu consegui aproveitar e aprender.

com eles. Então não foi só ir buscar o conhecimento na academia. Eu também tive a oportunidade de trabalhar com profissionais muito competentes, que com certeza me ajudaram muito nessa formação. Completou, né? Completou todo o pacote que hoje me permite fazer o que eu faço. Sim, sim. É, cara, e isso é muito legal, porque assim, tem muita coisa que depende da gente, né, Marco? Ah, eu... Ninguém vai me colocar um livro de marketing na minha...

à frente, você estudar. Pode até ser que tenha alguém que uma visão te entregue, mas pegar mesmo e estudar vai depender, obviamente, 100% de você. Agora, quando alguém acredita no seu trabalho a ponto de te passar uma... de vários anos ali, que é o que a gente sempre fala aqui no Agroresenha, conhecimento é a única coisa que quando você divide, você multiplica. Isso. Né, cara? Então, você ter pessoas que podem te ajudar nesse processo, além do seu próprio...

de ir atrás, isso é crucial, cara, para o desenvolvimento. Porque a gente, como agrônomo, fica ali muito limitadinho, né? Ah, tudoinho, né? Ah, eu entendo disso aqui, eu só faço isso aqui, e não, cara. Tem também uma possibilidade de você abrir o espectro. pra entender como funciona mais de uma maneira ampla, né? Eu acho que quando eu conhecia a...

a agronomia, eu entendi por que a gente sabia de agrônomo trabalhando em banco, agrônomo trabalhando... Porque a agronomia, ela te dá uma oportunidade de você trabalhar em qualquer ambiente. Então, eu tenho colegas da minha época que foram trabalhar em atividades que eu falo, nossa, mas tem agrônomo lá? Tem, precisa de um agrônomo lá. Essa é uma oportunidade.

E a outra é que com toda essa bagagem, você tem uma oportunidade de formar um gestor com um leque de conhecimento muito grande. Então é um canivete suíço, você trabalha... com várias áreas. É legal isso que você falou também do correr atrás, né? Eu lembro que eu trabalhava na Santal, uma empresa nacional, familiar, especializada em cana-de-açúcar. Teve uma história muito bonita na cana-de-açúcar, né?

ela criou várias soluções pra cana-de-açúcar e ela foi comprada por uma multinacional americana quando essa multinacional americana chegou com certeza nós sabíamos que ela não iria absorver toda a a mão de obra. A mão de obra do chão de fábrica, da operação, ok, porque a fábrica continuou funcionando. Mas a mão de obra de gestão, nós tínhamos a certeza de que seria uma escolha, porque eu já tenho gestores.

capacitados, né? Só vai incorporar, né, cara? No quadro da multinacional. E aí veio essa ideia, bom, se eu quero fazer parte disso, eu tenho que me preparar. Então, se você não tem inglês, você tem que falar inglês fluente, senão você tá... fora. Se você não sabe trabalhar em um ambiente corporativo, você tem que aprender. A oportunidade surge, mas ninguém vai te pegar na mão e te colocar lá na cadeira. Você tem que correr.

questão do cavalo encilhado, né? Ele passa na sua frente ali e se você não souber montar, cara, já era, né, cara? E aí, tá curtindo o bate-papo, cara? Espero que sim!

Mas eu estou passando aqui para te dar um recadinho. A missão da Stoller é transformar conhecimento em inovação para a agricultura, gerando valor a todos os envolvidos. Por mais de 50 anos, ela transforma conhecimento em inovação no esforço de impulsionar as culturas... E quando se trata de conhecimento, você pode encontrar tudo sobre fisiologia, nutrição e biologia de plantas no podcast Campo 1, produzido pela Stoller.

Lá, um time de especialistas aborda assuntos relacionados às principais culturas agrícolas e, como você já sabe, você pode escutar quando, onde e como quiser. Aprimore o seu conhecimento no site da Stoller, o www.stoller.com.br. Lá você vai encontrar vários artigos técnicos e o link para assinar o podcast Campo On no Spotify. Lembre-se de seguir a Stoller no LinkedIn, Instagram, Facebook e YouTube. É só procurar por Stoller Brasil. Isso é inovação. Isso é Stoller.

Quero aproveitar a sua experiência ampla nesse universo, né, cara? Porque, assim, às vezes a gente vem aqui numa feira como a Grishow, a gente olha os produtos aqui, vê que tem alguns lançamentos. Mas, cara, tem muita coisa por trás disso aí. E não é à toa que hoje você não está só no marketing, né? Você está em várias outras áreas do negócio, que são áreas super importantes. Venda, pós-venda, seja...

nacionalmente ou internacionalmente, você tem todo um processo aí, né, cara? Como que funciona um lançamento de um produto hoje de um valor agregado alto como é uma máquina agrícola, cara? É, o produto quando ele... nasce como solução para o mercado, ele não nasce, diferente do que muita gente pensa, ele não nasce isoladamente na engenharia. Então, pra nascer um produto, existe um trabalho já de análise de mercado. Aí eu não tô falando de viabilidade. Nós estamos falando...

de olhar para as necessidades do cliente e entender se aquele produto é realmente a solução que ele precisa para aquele problema que ele tem, ou para aumentar uma produtividade, ou para diminuir um custo. Mas quando nasce uma... ideia, essa ideia já é validada antes de existir o produto físico. E nessa parte, o marketing já está envolvido, o comercial já está envolvido, o pós-vendas já está envolvido, porque é uma construção

que vai impactar todos. Então todos já estão envolvidos desde o início. É por isso que quando nós falamos de desenvolvimento de projeto, de produtos, nós trabalhamos com a metodologia de gates. Em cada um desses gates existem as tarefas... das áreas, então tá todo mundo envolvido. Pra quando esse produto chegue nesse ponto aqui de estar sendo apresentado em uma agri-show, eu já tenha ideia de comercialização. Quanto ele vai custar?

como ele vai ser comercializado, em que regiões do Brasil ele vai ser comercializado, porque eu tenho, no caso de um implemento adaptado a Trator, eu já analisei a potência de trator que ele precisa, qual é o mercado que mais absorve essa potência de trator, aonde eles estão. Então, toda a estrutura comercial...

Já foi feita. Antes dele vir para cá, eu tenho que treinar toda a equipe comercial. Eles têm que saber o que falar aqui, quando eles estão na frente de um cliente. A equipe de pós-vendas tem que conhecer o produto na aplicação, porque eles vão fazer a entrega técnica. Eles têm que conhecer o produto. produto na manutenção, porque se precisar de uma manutenção, eles têm que estar aptos. A equipe...

de pós-venda, você tem que ter peça de reposição. Eu vou soltar um produto no campo, depois eu vou pensar, se precisar, eu vou ver qual peça vai... Não, eu já tenho que me antecipar, eu tenho que estar preparado para uma possível demanda de peça de reposição. Não só por falha, mas também por desgaste. Então tudo isso é construído na etapa de projeto. A última etapa é o show, né? É trazer ele aqui e fazer barulho. Aí entra o time de marketing. Com toda a parte de comunicação, né?

Uma estrutura dessa na feira é uma movimentação grande. Na verdade, nós estamos falando de AgriShow desde... Desde AgriShow do ano passado. A semana seguinte da AgriShow do ano passado. Começa o planejamento da próxima... show na semana que vem. E aí você imagina, eu tenho que estar antenado Nós temos que estar antenado para saber que produto vai ficar pronto naquele projeto da engenharia, naquele gate, para saber se ele vai estar tudo pronto em maio do ano que vem.

O que eu tenho que fazer para estar tudo pronto em maio do ano que vem e apresentar um produto? Eu gosto de trabalhar com fatos e dados, né? Então, para nós, planejamento é essencial. Sim, cara. A hora que você coloca tudo isso no fluxo, né? É um trabalho do caralho, cara. É muita gente envolvida dentro do processo, né? E o acerto e o erro, ele tá muito próximo um do outro, né? Sim, sim. Não vou dizer que não existem falhas. Existem, né?

E também eu não vou dizer que eu sou o mago da AgriShow, né? Isso acontece porque o meu trabalho como gestor dessas áreas é... formar as equipes que vão executar. Então, nós só conseguimos fazer isso aqui porque eu tenho pessoas junto comigo que sabem o que estão fazendo. São pessoas que já têm uma bagagem e eu consigo ajudar na gestão, ou são pessoas que ainda nós estamos formando e eu ajudo, além da gestão, eu ajudo com operação também.

esses dois níveis de pessoas na equipe. Agora, voltando no início... da conversa, quando você falou, é uma mudança que o Grupo Pissim fez, realmente pensando na estratégia de unificação do negócio. Então, quando o Marco Gobesso assume a parte de vendas... pós-vendas e marketing, é isso que nós estamos falando. Nós estamos cuidando de toda a comunicação que vai chegar para o cliente, como vai chegar. Nós estamos cuidando

da venda, e nós estamos cuidando do pós-venda. E tudo isso, para nós, é gestão de negócio. Então, quando isso está independente... aí existem problemas. Quando o pós-vendas está mais preocupado com os problemas de dentro da fábrica e não está olhando... para o que está acontecendo no mercado com o cliente, existe um conflito muito grande entre comercial e pós-vendas. É normal você ver isso. É muito normal. O comercial...

metendo o pau no pós-vendas e o pós-venda falando que quem errou foi o comercial. Nós trouxemos as duas áreas para a mesma mesa. Se tem um problema aqui, vamos resolver juntos. Não é problema de vendas, nem problema do pós-vendas, é problema nosso. É um problema da empresa, né? Então, essa estratégia é recente na PSIM. Nós estamos aí implementando ainda com 60 dias, mas já temos resultados.

Positivos desse alinhamento. Isso é muito legal. É, cara, a gente tava até batendo um papo, né? Indo e vindo pra cá, né, cara? E, querendo ou não, assim, tem algumas empresas que focam 100% da estratégia dela no pós-venda. Porque ele é sempre a pré-venda da próxima venda, né? A gente até brinca da pré-da próxima, né? É isso. Manter ele bem pertinho ali. Não que a venda não seja importante, eu acho que ela é muito importante, né? Mas o pós-venda...

A recompra é tão importante do que a compra. Isso é um dado que nós analisamos. Quando nós analisamos dados de mercado, a recompra é um item importante. Ele é um indicador de área... de negócios, porque aquele cliente que... comprou e está satisfeito, não só ele vai fazer uma recompra, mas ele se torna um ponto de referência para vários outros clientes que vão buscar informação. A jornada de compra hoje, com a chegada, o advento da comunicação no digital,

Aumentou muito isso. Então quando você analisa uma jornada de compra, qual que é a primeira coisa que o nosso cliente faz hoje antes de comprar um produto? Ele vai pesquisar. E hoje está fácil pesquisar. Você pesquisa... na palma da mão no celular Então, nós temos um trabalho para manter essas informações atualizadas para que ele encontre essa informação mais fácil ou, em alguns momentos, até impulsionamos essa informação para que ela chegue no nosso cliente sem ele...

pedir. Isso já é uma realidade no marketing de performance. A segunda ação desse cliente que fez a pesquisa é procurar nos conhecidos, quem já tem, quem já teve alguma experiência. É nesse ponto que muitas empresas pecam. Porque essa jornada é a realidade. O digital vai fazer ele pesquisar, ele vai ter acesso... ele vai encontrar, mas ainda principalmente no meio rural existe uma etapa de cheque, vamos ver o que eu fiquei sabendo que o primo do João

Tem uma máquina dessa, eu vou perguntar pra ele. Aí eu fiquei sabendo que o vizinho comprou a máquina. E isso é... Pós-venda pura. Pós-venda pura, exatamente. E você chamou atenção um negócio interessante. Você está nesse negócio há algum tempo, né, Marco? Você não precisa falar, se você não quiser. Não, eu posso falar.

Eu sou formado na turma de 91 de Pinhal. Então, já tem algumas primaveras que você está nesse negócio. E você puxou um assunto muito interessante que é o digital dentro desse processo. Quer dizer, as coisas, o acesso... tá relativamente mais fácil, mas a venda não necessariamente. A venda não necessariamente, né, cara? Como que vocês estão lidando com essas novas mídias, né? Porque são novos canais de aquisição, né? Que vocês acabam tendo com a...

com o marketing digital. E para você que já é um agrossauro do negócio, como vocês estão vendo essa questão do digital? Fica mais complexo, porque nós entramos no... no digital, mas não saímos Do tradicional. Do físico. Então fica mais complexo porque você tem as duas operações na mesma estrutura. Então nós entendemos já há um tempo que não dava para ficar fora dos novos canais do digital. Então...

Nós, hoje, fortalecemos as nossas redes sociais, fortalecemos a nossa comunicação através dos canais digitais. Isso é fato. Mas não deixamos de fazer o nosso trabalho. de eventos em concessionária, de visitas a clientes. Então, nós continuamos tendo catálogo impresso, continuamos fazendo... o tradicional. Mas o digital tem nos provocado e tem nos forçado a fazer ajustes na estrutura. Então, nós somos uma empresa que...

vende implementos agrícolas, estamos no agro, e o implemento agrícola tem um valor agregado alto, então não é uma venda de portal. Ela existe. Existe a venda 100% no portal, mas ela... não é a maioria dos negócios. A maioria dos negócios ainda, e dependendo da região mais ou menos, ela pede o olho no olho. Então tem alguns clientes que ainda pedem o olho no olho. Esse cliente começa a etapa da pesquisa no digital, ele faz o cheque de viabilidade e qualidade através das redes de comunicação.

do WhatsApp, do telefone, mas na hora de fechar o negócio ele ainda quer o olho no olho. Tem que ter uma perda de mão. Então, para você ter uma ideia de como isso funciona hoje, nós temos uma estrutura... focada no marketing e performance, que está... buscando a geração de leads, a geração de negócios no mercado. Esse negócio entra via digital, ele segue uma gestão de funil de vendas ainda via digital, até um ponto que... quando ele chega no ponto do fechamento, ele sai do digital

e vai para a operação normal. Ele vai para o representante de vendas da região ou ele vai para a revenda da região para que seja feito um contato mais direto. Cara, essa complexidade... faz com que o negócio... Você precisa ralar, né, cara? Porque igual você, tem outras empresas também fazendo e tem todo um processo interessante aí, né? Só que aí, na hora que você para para analisar, né, Marco? Tudo depende de...

Gente, né, cara? E você hoje, não necessariamente... Você tem uma experiência do caralho, né? Você tem muita coisa que você passou aí. Só que hoje você não faz nada, né, cara? Você precisa que as pessoas façam por você, né, cara? Como que você prepara essa... Para que isso funcione... Você falou, putz, o Gobeço está com vendas, mercado interno, mercado externo, está com pós-vendas, está com marketing ou marketing 360 na visão geral. Como é que ele dá conta? Volto a falar. Eu só dou conta.

conta porque eu tenho equipe. Tem gente que trabalha comigo. que é especialista. O Marco, ele não é especialista. Então, às vezes eu faço, eu fiz uma reunião aqui essa semana na feira, com algumas pessoas do marketing mesmo, que quando eu falei que eu era engenheiro ou agrônomo, eles olharam e falaram, poxa, o que você está fazendo aqui, né? Porque...

Eu não preciso saber tudo na essência. Eu tenho que ter pessoas comigo que sejam especialistas e saibam. Não sou eu que tenho que saber. Então eu tenho uma pessoa comigo que... Eu tenho uma pessoa no time de... de marketing, que é especialista em publicidade e propaganda. Eu não sou, mas eu conheço. Eu aprendi. Eu tenho no comercial uma pessoa especialista em vendas no digital. Não sou eu.

Mesma coisa no pós-vendas. Eu tenho especialistas de produto no pós-vendas, engenheiros agrônomos. Então, esse time... É que faz a coisa rodar. Só que pra coisa rodar, é que nem uma orquestra, né? Precisa ter um maestro lá dando o ritmo. E quando ele percebe que desanda, para tudo, vamos ensaiar mais um pouco, porque não tá legal. E quando ele tá sozinho lá na casa dele, ele tá mexendo, criando...

a adaptação da música para aquela orquestra. Então, eu trabalho com estratégia. Eu sou a pessoa da estratégia. Estou envolvido em outros projetos da empresa. Então, nós estamos falando de grupo sim. Estou envolvido no que já está de novo, começando, no que vem vindo. Então seria impossível tocar isso se eu não tivesse pessoas junto comigo capazes de fazer acontecer. Eu preciso dessas pessoas na operação. Então pra você ter uma ideia...

Aqui na AgriShow, nós temos três stands do Grupo Pissim aqui. Nós estamos falando de quase 70 pessoas aqui diariamente. São 70 pessoas que fazem... essa estrutura rodar e estão aqui diariamente. Por isso que quando nós falamos que a organização disso começou faz tempo, não é brincadeira. É isso aí, cara. E pra gente ir pro finalmentes aqui, Marco, cara, como que tudo aquilo, cara...

Você tem uma carreira interessante aí desde o início, né? Como que isso tudo te ajuda hoje? Como que aquela estada sua lá na fazenda, quando você era moleque, como que isso ajuda você hoje? entregar de fato valor, assim, lá no final da cadeia, né, cara, que é o produtor de fato, velho. Ah, eu acho que a minha experiência de vida no campo, ela me influenciou não só na ida pro mercado do agro, mas também...

como eu aprendi a me virar mais cedo, né? Porque você tinha que tomar decisões, você tinha que buscar soluções que não chegavam pra você fácil. Não vinha nada de mão beijada. Naquela época ainda, né? Naquela época ainda. Então eu acho que a complexidade... A minha vivência se moldou nessa complexidade de reações diferentes. Então, um dia você está comendo uma fruta, um dia você está correndo da abelha, um dia você está correndo do boi, um dia você caiu no buraco.

Um dia você está jogando bola, um dia você está andando de trator, um dia você... Então, eu acho que essa vivência e depois a educação que eu tive dos meus pais, que sempre foi essa pegada de eu dou a vara, né? eu ensino a pescar, eu não dou o peixe então eu sempre fui criado nessa doutrina e nada veio fácil, meus pais eles me proporcionaram o estudo então até aí tudo bem, mas depois Depois é cada um por si, tem que se virar. Então eu acho que eu tive essa pluralidade.

formando o meu caráter desde o início, né? Então eu sempre fui, tô olhando aqui, tô olhando lá, então... Hoje, essa complexidade não me abala. Ao contrário, eu gosto de desafios. Eu gosto de coisas novas. E tem bastante coisa, né, cara? Pro futuro pra acontecer aí. E quem quiser saber mais sobre o futuro, ouve o episódio do Raízes do Agro.

que saiu recentemente aqui também no podcast, porque a gente fala muito de futuro lá com o Green X aqui. Dá uma palavrinha aí, rapidinho. O Green X, dentro das soluções do grupo PCM, o Green X realmente, aí nós estamos falando... plano de futuro. O Green X, nós tínhamos algumas soluções já em casa, trabalhando predição, monitoramento, geração de dados e predição.

Não só gerar dados, mas transformar esses dados realmente em solução para o produtor. Só que quando nós começamos a enxergar que nós poderíamos juntar outras... ferramentas para esse mesmo ambiente, nós decidimos criar uma plataforma nova, um ambiente novo, e de fato entregar para o produtor, não importa o porte, não importa se é pequeno, médio ou grande, de fato entregar uma...

solução onde ele consiga ter controle de clima, planta, pragas, doenças, máquinas no futuro, a logística, o armazenamento, tudo em um ambiente único. Então, pra nós esse é um futuro. E aí é uma visão realmente de longo prazo. O digital mesmo de verdade. Esse realmente trouxe o digital e a conectividade para o agro. É isso aí. Escuta aí o episódio do Raízes do Agro que a gente fala...

Green X aí, a agricultura do futuro, cara. Marcão, obrigado, cara, por você ter topado essa conversa aqui. A gente decidiu fazer na sexta, mais tranquilo, né? Sim. E espero que quem tenha ouvido aqui tenha entendido um pouquinho mais, né, cara, desse processo, porque assim...

A construção de um profissional como esse passa por muitas fases, né? E um produto que está aqui exposto no Magri Show tem toda uma história que está sendo contada aqui, né? E que exigiu um trabalho hercúleo aí da turma, né, cara? Então, muito obrigado, parabéns. Parabéns aí pelo seu trabalho.

Eu que agradeço, eu que agradeço a oportunidade. Como eu disse no começo, eu gosto. Eu gosto de falar, né? É perigoso, é perigoso. E continuamos juntos, né? Raízes do Agro tá aí. Já virou tradição, hein? A turma já vem aqui, já sabe, vem conversar.

Aqui é um lugar interessante porque a gente acaba encontrando um monte de amigos do digital que a gente não conhece pessoalmente, mas que parece que a gente já conhece há um tempão, né, cara? E a Grichão é um ponto de encontro. O digital faz isso, né? Quando nós conseguimos chegar...

nós não imaginávamos. Exatamente, cara. E como que quem está escutando aqui a gente pode acompanhar o seu trabalho, mano? Bom, o meu trabalho, os resultados do meu trabalho estão lá no Grupo Piscim, né? Então quem quiser acompanhar o Grupo Piscim, arroba Grupo Piscim nas redes sociais. E o Marco Antônio Gobeço, arroba Marco Antônio Gobeço também nas redes sociais. Tem muita coisa lá que eu costumo dividir, alguns exemplos. E quem precisar...

quem quiser e achar que precisa de uma conversa, de um aconselhamento. Eu gosto muito de formar pessoas. Eu gosto muito de ajudar pessoas. Então eu estou sempre disponível. Muito bom. Agora vamos para uma parte importante desse podcast aqui, que é o nosso quiz. cara. Vamos nessa? Quiz! Ó, não tem pegadinha. Vou te fazer umas perguntas e você responde a primeira coisa que vem à cabeça. Marco Antônio Gomes, qual que é a sua música antiga predileta, cara? Música antiga é só dos anos 80.

80, né? Adolescência nos anos 80 foi muito influenciado pelo rock nacional, né? Então, quando eu uso, quando eu escuto Vital em sua moto... Puta, essa música é muito legal. Cara, que sacada. Paralamas é genial, cara. E é o começo. Foi no começo dos anos 80, né? E cara, qual foi o lugar mais legal que você já visitou? A minha vida profissional me proporcionou mais experiências de lugares do que...

o turismo. Eu tive a oportunidade de trabalhar com mecanização na Índia. Deve ter sido interessante esse negócio aí. Vou dar um podcast. Certeza. Porque a Índia tem pouca... a gente sabe, mas a Índia é um país agrícola também, né? Extremamente. E muitos produtores pequenos, né? A Índia passou por um processo de reforma agrária, vamos dizer assim. Então, são micro...

propriedades rurais. Então, você imagina uma usina de cana-de-açúcar que recebe cana no seu entorno de 10, 12 mil produtores diferentes. A cana chega de caminhão... Trator, de carroça, de carro de boi e de bicicleta. Meu Deus do céu. Imagina você ter 12 mil fornecedor. Deus me livre. Mexer com gente com 10 já é ruim, cara. Imagina eu mexer com 12 mil, tá louco. Mas é legal, cara. Muito bacana.

E na cozinha, Mar, qual que é a sua especialidade, cara? Ah, eu sou um pouco eclético. Eu faço um pouco de tudo na cozinha, né? Mas na família eu sou pizzaiolo. Eu aprendi a fazer uma massa de pizza muito boa. A pizza de verdade. Eu não faço torta, eu faço pizza.

Muito bom, cara. E indica algum livro aí pra gente que de alguma maneira impactou sua vida e que você pode compartilhar conosco, cara. Um livro que impactou minha vida? Um livro que impactou minha vida, eu acho que eu não vou indicar, eu vou indicar um livro novo. Eu... participei junto com os professores do professor Hoverson da Unesp de Santa Maria eles lançaram um livro agora

que, assim, imagina você não ter nada igual ao que eles fizeram nos últimos 20 anos. Ah, que é o Manual de Máquinas Agrícolas. Manual de Máquinas Agrícolas. Gente, é, assim... Eu preciso da informação. Onde eu vou buscar? Não tem. Eles lançaram esse manual de máquinas agrícolas. Eu acho que foi uma grande sacada. Grande sacada. Então eu indico esse para quem está no ramo.

Eu até peguei o telefone do professor Hoverson e quando passar a Grishow, eu vou... Porque ele deve estar corrido, né? Porque lançamento de livro e tal. Quando passar a Grishow, eu vou mandar uma mensagem pra ele pra gente fazer um episódio sobre o manual, enfim. Vamos contar um pouco da carreira dele.

até onde ele chegou, mas acho que é legal, né, cara? Muito. Eu acho que vai ser muito rico. O professor Roverson, na mecanização, ele é um expoente pra nós. Legal. Muito bom. Cara, agora uma mais filosófica, cara. Se você se encontrasse com o seu eu de 17 anos... anos hoje, qual seria o melhor conselho que você se daria, cara?

Essa é filosófica mesmo, hein? O meu eu de 17 anos, acho que ele perdeu oportunidades. Ele precisou amadurecer pra entender que o cavalo tava passando, corre atrás. Então, acho que o meu eu de 17 anos... aplicada. Já passou um, passou dois, fica esperto. Acelera aí. Muito bom, cara. E pra você que ouviu esse episódio, eu com o Marco aqui até agora tenho certeza que você viu o valor em tudo que a gente conversou. Então considere compartilhar esse episódio com alguém que vai se beneficiar desse...

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Marco, obrigado, hein, cara, de novo. E como você bem sabe, a gente sempre finaliza as nossas entrevistas aqui com uma frase de muita sabedoria, né? Se chover não precisa molhar a horta, não. Essa eu já escuto sempre. Obrigado. Valeu. E aí, você gostou desse podcast?

Se gostou, considere compartilhar esse episódio com alguma pessoa que irá se beneficiar desse conteúdo e nos ajude a alcançar ainda mais pessoas. O roteiro e apresentação desse episódio foi do Paulo Ozaki, a produção do Agroresenha e a edição do Senhor. E aí

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