Oi, Turma, Tudo Beleza Sejam bem vindos A mais um episódio do mais Milho podcast O podcast oficial da mais Mil Agro Soluções Meu nome é Diego Santana e a minha expectativa para o episódio de hoje é compreender como ojo eficiente de micronutrientes pode nos ajudar a atingir as máximas produtividades na cultura do milho
pessoal. Aqui é o Bruno Henrique. Minha expectativa com o episódio de hoje é que a gente consiga ter uma discussão boa, baseada em pesquisa baseada no que a gente tem observado no campo. Sobre como fazer uma boa nutrição, Folhear com micronutrientes na cultura do milho, visando claro, máximas produtividades.
O tema do episódio de hoje é manejo de micronutrientes no milho. Vamos falar aqui sobre os ajustes necessários para atingirmos as máximas produtividades. Para isso, vamos bater um papel com um convidado super especial, um episódio especial aqui presencial. Ele está aqui no Ceal! Nosso convidado é graduado em Engenharia Agronômica pela Universidade de Brasília, Mestrando em Agronomia com
ênfase em Respostas Agronômicas. A Nutrição de Boro via Solo e Folha atualmente Pesquisador, consultor de fertilidade de solos, sócio da Gro e conhecimentos agronômicos Seja bem vindo ao Mais BA, do Podcast Bruno
Henrique Muito obrigado, Diego Muito obrigado a todos. É uma satisfação estar aqui agora, presencialmente no CEB, conseguindo observar tudo o que a gente tem recomendado, como que isso tem se desempenhado a campo? Então é uma satisfação enorme. Tá aqui na região visitando as áreas e também uma satisfação em estar participando aqui do terceiro podcast, agora de forma presencial, mas
já pode pedir música no Fantástico três vezes é muito bom. Então vocês já viram que teremos mais um episódio de peso por aqui?
E o objetivo desse nosso podcast hoje é discutir com vocês aproveitar toda a experiência prática aqui de pesquisa, desenvolvimento e de campo do Bruno Henrique para alinhar o manejo, entendermos como sermos mais eficientes no manejo de nutrição com micronutriente na cultura do milho Turma e antes de começarmos o programa, eu gostaria de agradecer aqui o nosso patrocinador patrocinador do mais Milho podcast Lalo Solo é a empresa que acredita na importância de transformar
o invisível invisível. Eles estão sempre em busca de compreender cada vez mais o solo e a planta e encontrar maneiras mais eficientes de diagnosticar e melhorar sua performance. Laso é o laboratório que nós confiamos e trabalhamos aqui. Mas Meg, soluções. Então pra começar. Bru Não quero agradecer mais uma vez aqui. Terceiro programa sempre um sucesso aqui, sempre trazendo muita informação relevante pros produtores, Conta um pouco aqui sobre sua história? Pra quem ainda não conhece? Né,
Pra quem ainda não ouviu os outros, né? Fala um pouco como começou essa esse seu trabalho. Até chegar na Grohe hoje, extrair esse interesse pela pesquisa e pelo desenvolvimento,
O que eu agradeço. Diego é uma satisfação. Tá aqui mais uma vez, né? Tentando compartilhar um pouquinho do que a gente tem aprendido eh. Eu sempre digo o que a gente não tá compartilhando. O que a gente sabe é o que a gente tem aprendido, né? A vida é um constante aprendizado. Então, ter essa oportunidade de tá aqui transmitindo esse conhecimento é único e a
gente sempre fica feliz fazendo isso. É como você disse, sou o Bruno Henrique, sou engenheiro agrônomo, fui formado lá na Universidade de Brasília hoje eu também faço mestrado, lá na universidade, tá no finalzinho já do mestrado, tá quase
pra concluir. E especificamente eu tô trabalhando com nutrição com boro. Então, a gente tem diversos experimentos em vários estados do país, onde a gente dê só ao máximo a tecnologia, aqui na Gro a gente sempre pensa nisso estressar ao máximo uma tecnologia para ver todo o potencial de resposta que ela pode entregar. Então, a gente testou tudo sobre nutrição com Born em solos argilosos, solos de textura média, solos arenosos, várias estratégias de parcelamento com todas
as fontes disponíveis no mercado. Então a gente trouxe pro cenário Globo pro cenário do Brasil resultados que nunca foram vistos diversas fontes de boro, diversas estratégias de manejo E agora a missão é compilar isso tudo e tentar trazer um direcionamento de manejo acerca da nutrição com Bo. Eu iniciei na Grohe, na parte de de extensão, ensino na mentoria, juntamente com o Rafael e depois fui galgando, subindo de funções na empresa. E hoje eu tô como gerente da consultoria, Então toda
a parte de consultoria, então eu sou gerente. Então é na parte de manejo de folhear na parte de nutrição via solo, reunião com os produtores, a gente tá atuando, eu fui coordenando essa parte e além disso, a gente tem outros projetos relacionados à agricultura de precisão. A mais milho é um exemplo, né?
É um é um um case de sucesso. A gente conseguiu implementar aqui todo um um, uma estratégia de de a p de construção de de fertilidade do solo, uma estratégia desde a parte de escolha da plataforma até a parte de recomendação. A gente tá desenvolvendo esse trabalho, não só aqui no Ceal, mas em todo o Brasil. Então é isso que a gente tem feito hoje. Essa parte de consultoria sempre focando em máximas produtividades,
muito bom! Brun você já é da casa, né? Dificilmente alguém que acompanha a mais velha eu não conheça você, mas muito bom aí sua história, sua trajetória, brunão E pra iniciar nosso bate-papo hoje vamos começar logo com uma pergunta que todo mundo quer saber eh adubação, folhear com micronutrientes, né? Manejo de fole realmente funciona Ou é água de batata como muitos pensam, né? Ou até pensavam a respeito desse manejo
e Diego? Essa pergunta é muito boa e a gente acaba ouvindo isso, né? Em muito local que a gente vai, principalmente aquelas pessoas mais antigas, elas falam. Olha a a nutrição folhear, né? O fertilizante folhear ele acaba sendo água de batata. E aí, talvez o próprio mercado tenha feito isso por quê? Porque a gente tem no mercado produtos muito bons e produtos que realmente não entregam, que realmente eles não vão fazer diferença no manejo. Então,
qual é a nossa missão? Saber filtrar esses produtos? Então a nossa ideia hoje, como pesquisa como empresa, Grohe é selecionar os produtos, selecionar os elementos que realmente vão entregar resposta. Então, a gente, se vocês, vamos ver a gente recomendando um elemento recomendando um tipo de manejo, se não for baseado em pesquisa, aí a pergunta do Diego é será que é tudo água de batata? Não, A gente tem resultados em todo o Brasil, mostrando que sim,
eles agregam em produtividade. Alguns agregam muito outros. São só algum manejo fisiológico que vão agregar um pouco na produtividade, mas sim, nutrição. Folha tende a agregar, principalmente quando a gente está pensando em máximas produtividades, Lembra daquele barril do lib? A gente já construiu muito sobre calcário muito sobre gesso, nutrição com fóssil, nutrição, nitrogenado. Então, talvez o ponto de fuga desse barril, onde a gente
ainda tá perdendo produtividade, sejam os micronutrientes. Então a gente precisa fazer esse ajuste fino. Nutrição com manganês, cobre, nutrição com cobalto, molina e níquel, que veio pra ficar nutrição com zinco. Então a gente consegue fazer todo o manejo, folhar com esses elementos pra alcançar as massas Produtividades bacana!
Bruno Esse é um tema que eu tenho. Eu quero falar, a gente já falou sobre alguns micro especificamente quem não viu ainda? Confira lá a gente tem um episódio só sobre boro, esse nutriente fantástico. Eu considero um dos maiores especialistas do Boro, também é um nutriente pouco estudado. Você vem fazendo um trabalho incrível. Um estudo muito robusto para o seu mestrado está prestes a concluir, mas hoje já vamos adiantar o nosso foco. Vamos tirar o boro, quem quiser se aprofundar.
A gente tem um episódio muito completo. Só sobre o Boum. A gente sabe a importância, é incrível que ele venha agregando pela atividade, mas vamos focar agora nos outros nutrientes. Vamos bater um papo aqui e foi bom a gente começar falando. Sobre a questão da eficiência que muitos produtores têm, dúvida existe muito produto no mercado, realmente existem uns que não funcionam, outros que a gente sabe que são muito bons. Eu sou prova disso. A gente tem uma área que
atingiu um resultado incrível. Ano passado aqui na região de mais de duzentos sacos por hectare. É um ano desafiador e um dos manejos. Eu acredito que o principal que eu acrescentei pra conseguir essa produtividade foi o manejo, folhear de aplicações como micronutrientes, né, desenhado por você e pelo Rafael aí,
principalmente focado no zinco, né? A gente observou que os níveis no solo eles estão próximos ao que a gente quer. No entanto, a planta não tá conseguindo absorver. E aí outros fatores de solo podem e explicar por que? Que a planta não tá absorvendo esse zinco, Então, vendo as análises folhadas, a gente viu que um ponto de melhoria era esse. Então a gente foi lá e focou o aumento das gramatura de zinco
no manejo folhar e claro, né? Como a gente tá falando aqui na região, ser álbum, uma região onde a gente tá buscando máximas produtividades. O aporte de nitrogênio é muito alto, Então a gente tem uma grande entrada de nitrogênio no sistema, e a gente precisa fazer com que todo esse estrogênio tem uma máxima eficiência. Como fazer isso? O cobalto
molho Biden que podem ajudar. Então, como o Diego falou, né, O ajuste que a gente fez pra essa produtividade que ele teve foi basicamente um ajuste no manejo folhar.
Não muito bom Brunão. Inclusive, assim é isso que eu quero entrar aqui agora, né? Você já falou sobre cobalto, né? O com o famoso com o zinco, que é o maior limita da minha área! A gente identificou isso através das análises, né? E vamos falar aqui pra turma, quais são os principais micronutrientes que você vem observando a campo que tão deficientes? Né? Que vem causando perda de produtividade na cultura do milho e que mais tão entregando resposta a sua nutrição
perfeito? Diego, A gente pode começar com uma escadinha, né? Pensando numa lavoura de milho, aí quem tá ouvindo já visitou a lavoura E quem tá aqui na região ceal, né? A gente tem tem milho no v, dois milho no V três, mas já também tem milho, perdoando, então a gente já consegue observar bastante coisa. Ontem a gente tava rodando umas áreas aqui e a gente observou e talvez a deficiência que mais apareça tanto na região ser Alba como na
região do Sudoeste Goiano. Todas as regiões que a gente visita no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul, é a deficiência de manganês. E aí alguns fatores podem explicar por que que a gente tá vendo tanta deficiência de manganês? O primeiro fator pode estar relacionado aos híbridos. Eles estão mais exigentes. Então a gente tá trabalhando com o manejo folhar ou tá trabalhando com alguma nutrição via solo, que não tá acompanhando a demanda do material segundo ponto São
baixos teores no solo. A gente sabe que existem algumas regiões que tem manchas, onde a gente tem aquela quantidade mais elevada de manganês e acaba não tendo deficiência, mas dentro de uma fazenda dentro de um ta, a gente pode ter alguma mancha de deficiência de manganês. Então seria o segundo ponto. O terceiro ponto é o manejo folhar inadequado. A gente pode pegar qualquer produto de milho do mercado, né? Então você pega o fulano de tal milho, o cicrano de tal milho. Você vai ver
que eles sempre tem mais zinco. No entanto, a deficiência que a gente mais observa é a deficiência de manganês. Então, talvez uma mudança no manejo folhar seja necessária. Hoje a gente trabalha até com produto de soja comprando, compondo o manejo, folhear do milho, pra tentar alcançar essa
gramatura de manganês. O quarto ponto seria a nutrição fofa via lanço A gente sabe que quando você trabalha com fósforo no sulco você tem uma ação ali das zonas de crescimento radicular ali e aí isso acaba favorecendo a nutrição com o manganês. Porque você tem um p h
mais ácido, então o manganês ele é mais absorvido. No entanto, quando você tira adubação fofa do suco e traz ela pro lanço, você acaba tendo essa diminuição desse efeito de acidificação e isso acaba comprometendo um pouco a nutrição com o manganês e o quinto aspecto são as doses mais elevadas de calcário. Então se você trabalha com doses mais elevadas de calcário na superfície, você aumenta. Esse p h indisponibilizar esse manganês e acaba prejudicando um
pouco a nutrição com o micro elemento. E aí você pode se perguntar. Olha, então, já que eu tô perdendo o manganês, eu não vou fazer calcário pesado E aí você se engana você tem que pensar olha o calcário pesado me traz outros benefícios e a nutrição com o manganês ela pode ser eh ter esse efeito negativo mitigado com a nutrição folhar. Então, mesmo que você trabalhe com uma dose elevada de calcário e tenha esse possível problema com a nutrição com manganês.
Você pode trabalhar com esse manejo folhar. Então, vendo as áreas e entendendo o sistema produtivo, o micro elemento que tem mais mostrado deficiência é o manganês, é claro. Eu já visitei algumas lavouras lá no Mato Grosso que o o micro elemento que mais mostrava deficiência era o zinco. Então, isso vai ser particular de cada área, de cada fazenda. Mas no geral é o manganês, e aí, com certeza, você tá lembrando
aquele sintoma clássico, né? A gente tem uma clorose carnaval mais intensa na base da folha, que ela vai sumindo ao longo do limbo. E aí você também vai ver que quando você faz a aplicação, essa clorose some. E aí, quando a Folha nova ela acaba abrindo, você vê os sintomas de deficiência de novo. Então, a partir da aplicação, o sintoma de deficiência some. E quando você não faz a aplicação, ele fica lá, evidente, mostrando que o o,
o manejo folhear, ele agrega diminuindo esse sintoma. E aí, claro, né, A gente vai, tá falando de eficiência fotossintética todo o balanço nutricional da planta, Ele vai tá melhorado quando você não vê os sintomas de deficiência. A gente disse que, quando você vê os sintomas de deficiência, você já perdeu produtividade. Então, o ideia é que você não veja o sintoma. Mas, sabendo desses cinco fatores que eu comentei, que realmente tá acontecendo esses sintomas de deficiência, como a
gente pode mitigá lo com as aplicações. Folia
bacana, brunão. E assim eh. Você falou da da sua questão de dos mais mais altas de calcário, né? Isso é uma realidade E tem que ser feito como você falou, né? Importando demais. Traz muitos outros benefícios. Vale a pena deficiência. Mas não só o manganês, né? Tem outros micros também que podem ser afetados com a elevação do p h. O zinco também, né?
Sim, Os micronutrientes cats como um todo Eles são afetados pelo aumento do p h. Então, se eu faço essa colagem mais elevada ali na superfície, eu posso ter um aumento do p h que desfavoreça a nutrição com o manganês, com zinco com cobre. Então ter esse ajuste folhear, ele se torna necessário Nessas áreas onde você trabalha com a dose de calcário mais mais elevada. E aí do que a gente tem, o objetivo é parar de
fazer doses elevadas de calcário. Então a gente precisa fazer essas doses mais elevadas para construir um perfil, criar uma frente de alcan essa pressão e fazer uma construção do perfil em profundidade, com níveis adequados de cálcio e magnésio. No entanto, a gente sabe que pode ter esse prejuízo, como mitigá lo com a nutrição.
Folhear isso que é um investimento muito mais barato comparado ao cálcio e magnésio, ao fóssil, aos macros que aquela em alta dose vai proporcionar para a lavoura. Pense
em todos os benefícios da calagem, né? A gente tem os benefícios químicos, a gente aumenta a eficiência do potássio, aumenta a eficiência do fósforo. A gente tem os benefícios biológicos, né? Então toda a maquinaria biológica que a gente coloca ali no suco de plantio. Ela funciona melhor quando eu tenho um p h corrigido. Além disso, o balanço de carbono do meu sistema fica melhor. Eu produzo mais biomassa de
parte aérea, mais biomassa de raízes. Então eu tenho muitos benefícios relacionados a utilização do calcário em doses mais elevadas. E aí, claro, sabendo que eu posso ter um possível problema com os micronutrientes. Eu já venho preparado pra nutrição, folhear e vocês percebam que eu falei Eu já venho preparado, porque não adianta eu ver os sintomas de deficiência e querer aplicar. Eu já tenho que vir aplicando pra que eu não vejo o sintoma. Essa é a
ideia, isso bacana demais, não e assim em relação ao magnésio, zinco, né? Eu acho que ficou bem claro uma dica que eu acho que vai ajudar bastante, né, que é um algo novo. É a questão dos teo de magnésio os foles com teores maiores, né? Eu tô usando aqui na minha área e vi realmente que fez a diferença nossa produtividade. Buscar produtos com talvez concentrações, até parecidas, né? De manganês com o Zico,
hoje, quando a gente compara os produtos pra milho, geralmente a concentração de zinco vai tá de duas a três vezes maior do que a de manganês. E o que que a gente tem utilizado como estratégia de manejo, Fazer uma composição com produtos de soja que aí a gente tem mais manganês e consegue aumentar essa gramatura final? E aí, claro,
o que seria um produto ideal? Vendo o cenário atual seria um produto quase um pra um, um de manganês, pra um de zinco Pra gente entrar é uma boa gramatura do elemento que tá mais limitante.
Uma estratégia também, que a gente utiliza aqui, é fontes, fontes isoladas. Utilizo o sofá de manganês que você faz a proporção como você quer também,
né? Isso é uma boa estratégia também, inclusive nas aplicações mais precoces. Ali, junto com o herbicida, no v quatro, você pode trabalhar só com uma fonte isolada de manganês E você vai ter uma fonte pontual de manganês e, ao longo do ciclo, você vem trabalhando com os dois manganês e zinco em em concentrações equilibradas, visando sempre com mais manganês. Isso é, é pouco. Isso vai até
um pouco contra o senso, né? Comum que sempre! A gente trabalhou com mais zinco no milho, mas a gente hoje tem visto que a resposta tá sendo bem maior. A noção com manganês, tanto nos experimentos e também visualmente, né? A gente não vê tanto sintomas de deficiência de zinco nas áreas. É mais manganês, Assim, de forma geral, não
bacana, brunão. E assim fica aqui até o final. Porque no final a gente vai falar na prática, né? Quanto utilizado em cada um época de entrada, tudo que você precisa saber pra conseguir a melhor performance, né? Dessa dessas aplicações aí com esses nutrientes. Mas antes disso vamos falar de outros micros, né? Por exemplo, o cobre o cobre, é um micronutriente que eu vejo que vem vem sendo pouco trabalhado como deveria, pelo menos na cultura do milho, né?
E eu utilizei nessa safra, realmente eh, vi que fez a diferença e eu a gente realiza muitas análises, né? Nós somos parceiros, Aqui é mais milho com a gol, coleta de solo profissional. Eu tenho mais de dez mil hectares nos últimos anos que a gente realizou de coleta e você teve acesso a todos esses esses, essas análises, você pode ver que um dos maiores limitantes aqui da nossa região é o cobre, né? E conversando também com vários outros profissionais, vários outros agricultores
do Brasil. Eu vejo que isso é inerente a todo. Todas as áreas Pros do Brasil cobre como um limitante, né? Bruno
Isso não só aqui a gente tem observado nos resultados de análise, né? A gente tá começando a receber os resultados agora, lá da região do Sudoeste, Goiânia a gente tá começando a receber os resultados e a gente tá fazendo uma correlação entre os resultados de solo com os resultados de Folha A gente tem observado que primeiro, os teo cobre no solo são baixos. Então a gente tá precisando de níveis perto de um ponto seis um ponto oito no solo. A gente tá trabalhando ainda muito abaixo disso.
Então precisamos aumentar os teores de cobre no solo e isso vem se refletindo eh nas folhas. A gente tá começando um trabalho de fazer a amostragem folhear tanto na soja como também no milho, em todas as regiões, pra tentar agrupar esses resultados e o nutriente que a gente observa, né? O micro elemento que a gente observa que tem mais cenário de deficiência é o cobre. Então a gente tem observado níveis críticos de cobre, tanto no solo como também nas folhas
e tem tido respostas à nutrição com cobre. Inclusive nessa safra. A gente montou um experimento com todas as fontes de cobre do mercado e aí a gente vai tá falando de de fontes de carbonato vai, tá falando de sulfato, fontes quelato? A gente quer avaliar a real eficiência dessas fontes, porque a gente sabe que a gente precisa de uma gramatura, mas aí eu posso diminuir essa gramatura de acordo com a fonte. Algumas pessoas dizem que sim, olha, eu tenho
uma fonte mais eficiente. Eu posso reduzir um pouco a dose, porque eu vou ter um melhor aproveitamento desse elemento. Então a gente vai testar isso. A gente montou esse experimento pra ver o potencial de resposta, né? Eh porque na pesquisa a gente tem dois cenários. O primeiro vai ser a frequência de resposta a nutrição com determinados elementos. Então, se eu não tenho aquele elemento no solo, a minha frequência vai ser alta. Eu vou fazer o
aporte desse elemento tanto via solo como via. Folha e minha resposta vai ser alta e depois eu vou medir a intensidade. Então, a partir do momento que eu tive resposta, essa resposta vai ser de um dois sacos Ou vai ser igual no boum, né? Oito dez até vinte e sete sacas Na cultura do milho, Essa é a intensidade de resposta. Então a gente buscou eh
entender todo esse esse fenômeno nessa safra. Então a gente fez curvas de resposta à nutrição, com cobre com diferentes fontes, pra que a gente possa entender realmente a real eficiência de todas as fontes do mercado e a intensidade e o potencial de resposta à nutrição com cobre nos nossos solos
entender bacana Bruno E assim que você falou do exemplo do do Magalhães e do cobre, Cê falou da importância também de ter teo adequados no solo, né? Eh mesmo, tendo duas perguntas primeiro, quais fontes né? De zinco, magan e do cobre que que a gente pode utilizar no solo? E mesmo tendo teo no solo, você precisava resposta mesmo via folhear, tem que ser solo e folha, ou só folha consegue? Ou só solo? Ou a gente consegue sop show
de bola? Essa pergunta é boa, Diego, só que aí a gente precisaria de um pouco mais de tempo, né? De construção de perfil, de solo pra poder respondê-las. Porque é muito difícil hoje encontrar uma área que já tem os teores adequados de todos, né? Então, a gente poder afirmar olha quando eu tiver o teor adequado de manganês, zinco e cobre, eu posso suspender esse aporte. Folhear que eu não vou ter mais resposta. Primeiro, a gente precisaria avançar pra construir a fertilidade pra
ter essa área. Mas agora, olhando pelo pro nosso background, o que que a gente tem A nutrição com boro eh mesmo em áreas onde eu tenho teo elevados de boro. Se eu faço esse suprimento? Folha adicional esse complemento eu tenho resposta. Então eu imagino que com cobre com o Magan, com zinco não venha a ser tão diferente. Mesmo tendo elementos no solo, essa suplementação. Folha A tenda a agregar é igual o
magnésio, né? O magnésio, por exemplo, a gente tem áreas aqui com altos teores da que teoricamente, não precisaria fazer nenhuma suplementação. Mas a então precisava que a aplicação desse fato de magnésio e a folha sempre agrega, né?
Sempre vai agregando, porque aí, quando a gente tá falando de nutrição, folhar, a gente tá colocando gramas do elemento. Então, a gente não tá pensando basicamente em comida, em boia, pra pra planta, né? A gente não tá pensando em quantidade agora. O efeito fisiológico é o diferencial. O Diego falou do magnésio, né? Esse ano a gente teve uma safra de soja complicada. Então, espécie re de oxigênio, talvez
foi o da da dessa safra, né? Muita gente pesquisou sobre isso, e toda essa parte de nutrição, como o magnésio, ajuda a diminuir essa espécie ativa de oxigênio. Então a gente tem que ter uma visão sobre a nutrição Folhar Como não só olha, eu, tô fazendo um aporte nutricional pra planta, mas também toda a questão fisiológica é a gente vê que o o níquel, né, o níquel. Ele ele tem um destaque muito grande na no controle
de espécie ativa de oxigênio. O magnésio também. Ele é o cara quando a gente tá pensando em de desintoxicação da planta? Então, o manejo folhar ele traz, claro, a toda parte nutricional, né? Ele ativar algumas vias metabólicas que vão melhorar a performance de outras rotas. Mas claro, toda essa parte fisiológica agrega muito! E aí você falou do magnésio, né? Aqui na região a gente tem solos muito férteis com altos teores de magnésio. No entanto, a gente fez a aplicação folhar e teve resposta.
Pode ser explicado por isso a gente melhora toda a parte de fotossíntese, né? A gente tá colocando magnésio onde realmente ele vai aumentar a taxa fotossintética. A gente melhora a questão de transporte de açúcares e, por fim, toda a questão fisiológica relacionada a espécie ativas de oxigênio. Então, essa parte pontual da fisiologia do do elemento na aplicação folhar é importante,
bacana e com as fontes surfado des de de zinco
e de pras fontes folhadas, é claro, a matéria-prima que a gente vai ter é o sulfato, né? Se o fato de de mangan e sulfato de zinco. No entanto, a parte operacional dessas fontes acaba complicando um pouco, né? A gente vai ter um pouco de incompatibilidade e aí no mercado você vai ter outras fontes complexas, Fontes Queto, né? Então basta você dar uma observada na questão de custo, né? A gente sabe que as fontes elas vão variar entre si, a questão
de custo e a eficiência. E a gente vai tentar responder qual seria a eficiência real dessas fontes com os nossos experimentos que a gente montou. Mas aí no mercado você vai ter fontes complexas. Você vai ter fontes quelas, né? Complexos orgânicos ou uma fonte quelato propriamente dito e d t A, como também a fontes de sulfatos. E aí você vai fazer uma avaliação de custo e de operacional? É se você conseguir operacionalizar um sulfato de manganês, um
sulfato de zinco. Tudo bem. Agora, se você for fazer uma aplicação ali com herbicida o o fato já não vai, não tem como você fazer cê precisa de obrigatoriamente uma fonte que tenha compatibilidade. Então você tem que dar uma verificada nisso. Olha, eu tenho essa fonte disponível que é mais barata, mas ela encaixa no meu operacional. Hoje, a nutrição folhar ela vai muito no operacional, né? É muito difícil a gente ter um produtor que vai fazer uma aplicação apenas de nutrição. Folhear
isso é muito difícil. Só quem tá buscando cento e cento e cinco cem sacos de soja. Quem tá buscando duzentos e cinquenta saca de milho aí faz sim, uma aplicação apenas visando nutrição, mas a grande maioria das aplicações. Folha Eles vão juntos com o inseticida, vão
juntos com o fungicida, vão juntos com o herbicida. Então a gente precisa ter esse cuidado na compatibilidade dos produtos, mas aí no mercado tem várias fontes, igual você falou, né, A gente tem eh sulfato até a fonte mais complexa que seria um e d t a bem protegido de
qualidade bacana em relação ao cobre Bruno! Assim eh Eu tô muito empolgado, né? Com os que eu tô vendo aqui o as aplicações, os benefícios da aplicação do cobre, né? Que que a gente tá tendo tanto resultado? Qual é a função do cobre? Como é que ele tá agregando tanto pro pro milho. Além de ser um limitante, né que ele é essencial. A gente sabe que a Lei do mínimo nós temos catorze elementos que tem que ser supridos, né? NA na planta não é só N, P K. Tem
que pensar também em todos os outros milhos, né? Mas eu vejo que ele realmente entrega muito a cultura do milho, né? Assim como o cobre, assim como com também a gente vai falar aqui perfeito.
Com certeza. O cobre tem entregado muito porque a gente, a gente preenche aquele primeiro requisito, né? Vai ser de frequência de resposta? Eu não tenho o teor no solo, então eu vou ter muita frequência e intensidade. O cobre vai acabar fazendo muita coisa na planta, a gente pode citar aqui duas funções eh mais conhecidas. Talvez a síntese. Lignina, né? O o cobre vai participar desse
processo de síntese, lignina e também no metabolismo antioxidante. A gente tem algumas espécies, eh de reativas de oxigênio e no na planta e aí a superóxido diz multada. A gente tem algumas formas dela, que vai ter interação com o cobre. Então a gente melhora esse metabolismo eh antiestresse. Então o cobre vai, tá participando dessa forma? E aí, claro, se eu tô observando deficiência, né? Na análise. Folha Eu tô observando níveis baixos na análise. Folhear essa suplementação, folhear,
tende a agregar. E aí, qual foi qual foi o nossa o diferencial pra essa safra, né? A gente vinha trabalhando com o manejo de cobre a partir da primeira entrada do fungicida que que a gente fez. Vendo esses sintomas de deficiência, a gente atrasou uma aplicação, então a gente adicionou mais uma aplicação mais precoce. Então a gente vem fornecendo cobre desde a primeira entrada. Esse foi o primeiro manejo e os o aumento de gramatura. A gente vem trabalhando ali com vinte,
vinte e cinco gramas no máximo. Mas a gente aumentou essa gramatura pra gente tentar eliminar esse sintoma que a gente tá vendo, né Esse sintoma não esse esse, essa visualização de deficiência no laudo da análise folhar, né? A gente tá vendo os laudos que tá deficitário. Então, o que que a gente pode fazer é aumentar o parcelamento e aumentar a dose, Entendi
bacana, Brunão, e e a respeito do cobalto, né? Esse é um manejo que a gente tá implementando esse ano agora no nosso nossa área experimental aqui na região. Alba, né? E eu vejo que é um são nutriente que Rafael tá empolgado demais, né? Com os resultados, vocês de forma geral na Grover, né? Eu acho que daria um podcast só sobre como andei, mas você pode falar um pouquinho sobre essas respostas que vocês estão vendo já nos ensaios, né? Eh a
a nutrição com cobalto molho Biden, NK Ela foi assim um grande achado que muita há há muito já se falava, né? Sobre o aumento da eficiência nitrogenado com a utilização eh do molho Biden e do níquel, Mas aí foi montado um experimento pra gente ver qual seria a intensidade dessa resposta. E os resultados assim foram sensacionais. Tem um experimento que foi na região Sul, depois a gente transferiu esse experimento pra outras regiões e hoje ele tá aqui
no ce alba. Mas os resultados são muito bons, porque na cultura do milho a gente tem um alto aporte de nitrogênio, tanto via solo como também via folha. E aí esses micro ele elementos, né? Eh o molho biden e o líquido são essenciais O cobalto ele acaba não sendo um elemento que se enquadra como essencial e eles agregam muito na produtividade, pensando principalmente no aumento da eficiência da nutrição nitrogenado. Então a gente vê o quando a gente pega. Um experimento de nutrição nitrogenado só
eh fonte de nitrogênio. A diferença de produtividade entre a testemunha e o melhor tratamento é de quarenta e cinco cinquenta sacas. Já com o cobalto mobi, a gente tem ganho de doze até quinze sacas, então a gente tá falando ali de ganhos que são um terço de um de um macro elemento com micro elementos. Por quê? Porque ele vai tá diretamente relacionado a eficiência desse nitrogênio, a conversão desse n em proteínas, Então a gente vai ter o aumento de atividade de enzimas como nitrato
e urease. Então a gente vai aumentar a atividade dessas enzimas e vai melhorar essa taxa de conversão de iene livre pra a n protéico. Então a gente tem observado isso nos experimentos. O aumento dos teo de proteína eh na na nos grãos de milho e aí, claro, né? A gente veio com a nutrição nitrogenado, folhear então, pensando em em pug, por exemplo, em pragas que vão atacar a lavoura de milho. Se eu tenho esse iene livre na folha, eu aumento, eu aumento fuma, eu aumento pulgão.
Eu aumento até o ata o ataque de cigarrinha. Então ter esse cobalto O Bide níquel ajuda a fazer com que esse I N, que foi aplicado na folha, seja convertido mais rapidamente a proteínas, faça parte de alguma estrutura e acabe não ficando livre na Folha, sendo como um atrativo pra esses insetos, né? Então a gente observou esses dois ganhos com o Ni
no experimento. A gente tem lá parcelas que receberam ureia, folhear e parcelas que receberam a ureia folhear com cobalto mobi níquel onde não recebeu o cobalto mobi Níquel A gente acaba vendo uma queima na borda da folha. Seria uma fito toxidez por essa da areia. Já quando você coloca o cobalto Monique, você acaba não vendo isso porque você melhora a velocidade de conversão desse n em proteínas. E aí você aumenta a eficiência da nutrição nitrogenado e tem ganhos em produtividade. Por fim,
a gente quer ganhar produtividade. Eu sei que se a gente pergunta pra um produto olha você quer produzir mais milho? Qual a primeira coisa que ele faz Compra um híbrido melhor? Esse é o primeiro ponto segundo ele investe em nutrição nitrogenado. Mas hoje, quando a gente pensa em nutrição nitrogenado no milho, a resposta não é mais de dose. Eu não preciso ficar aumentando muito a dose pra produzir mais. Eu posso trabalhar com a mesma dose e aumentar a eficiência como eu. Aumento a eficiência com
o parcelamento. Como eu, aumento a eficiência, agregando o enxofre no manejo, Então aqui o CEO é uma região destaque nisso, né? Todo mundo utiliza o sulfato de amônio em pelo menos uma da aplicação. Então a gente tá agregando o enxofre que vai fazer parte desse processo de conversão de dinheiro em proteínas. Então é importante ter um enxofre. Por fim o com, então a gente tem traga o com pro manejo, não só nas de energia solo, mas também nas aplicações de n v.
Folha Então eu faço uma aplicação de energia solo. Eu tenho que ter um com pra que esse n seja rapidamente metabolizado e se eu faço aplicação via Folha o que acontece? Eu preciso ter esse com pra evitar qualquer fito toxidez E pra aumentar essa taxa de conversão. E aí, claro que que a gente fez esse experimento, a gente tinha uma curva com cobalto, molho bine níquel. Você pode ver os produtos no mercado. Geralmente eles vão ter uma relação um pra dez pra um de co mo E aí a gente montou
curva do experimento. E aí a gente pensou né? O Rafael no caso, pensou Olha, eh, eu eu vi que tenho resposta aos três elementos. Será que se eu separar só um deles eu vou ter a mesma resposta. Talvez o mais conhecido era o molibdênio. Tem muito estudo na cultura da cana, por exemplo, né? Resposta da nutrição com o molibdênio Então ele separou e ele foi utilizou o
mob de sódio. Ele fez uma curva, eh com o common e uma curva só com o molho lib e a curva do comunicou muito melhor do que a curva do molho Bida, mostrando que olha realmente existe resposta. Só o mode A gente teve uma curva de resposta, mas a integração dos três, o co humor e o n eles aumentam muito. A resposta O molibidênio agora o cobalto, não o cobalto, ele vai, tá relacionado, principalmente ele é a síntese de etil a parte de estresse. Então a
gente vai fazer o quê? Fazer essas curvas separadas, pra que a gente entenda Olha, a gente tem respostas isoladamente, mas até o momento a gente observou que a integração dos três quem traga a melhor resposta, Então as a pessoa pergunta olha, eu vou trabalhar só como liberdade de sódio Eu vou trabalhar só com sulfato de níquel eu posso trabalhar só com pode. Você pode trabalhar só com mais um experimento que a gente viu que os
três agregam mais a produtividade. Então, já que a gente tem produtos no mercado que atendem a demanda que a gente precisa, é melhor utilizar um produto que já tem uma relação e ofertar os três microeletrodos mais resposta! Isso com
certeza. Bruno Então, com certeza então agora pessoal, vamos entrar aqui pra prática, né? Todo moleque caneta e papel na mão vamos falar agora que o produtor realmente preciso saber pra realizar essa esse manejo, aí de maneira eficiente atender as nossas pro outro vamos falar sobre gramatura e época de aplicação, Então vamos falar sobre idosas, né? E quais são as épocas que a gente tem, as melhores respostas quando aplicar
perfeito? Quando a gente vai falar de cobalto, molina e níquel, a gente vai basicamente frisar o o a dinâmica de oferta de nitrogênio pro sistema, Então vamos pensar que a oferta de nitrogênio pro sistema ela vai acontecer em grande volume, ali no v zero e no v quatro. Então, se eu tenho um grande entrada de nitrogênio no v quatro, eu preciso ter um aporte de cobalto uma lide níquel. Então juntamente com a cobertura nitrogenado do v quatro, eu coloco o cobalto, uma libi níquel.
Além disso, pensando em manejo de nutrição, folhear com nitrogênio eu preciso de nitrogênio no v seis e eu preciso de nitrogênio no v T. Então são mais duas entradas de nitrogênio, uma grande entrada de nitrogênio no sistema. Eu preciso ter o cobalto de Molina níquel, então a gente precisa de com no v quatro até o v T, então a do v quatro, a do v seis e a do v oito é do v t no mínimo quatro aplicações com esses elementos, com a gramatura eu já falei pra vocês, né? Nos produtos a gente tem um
pra dez pra um. Seria essa relação de common nos experimentos? A gente chegou a até cento e vinte gramas de molho. Biênio como sendo uma ótima resposta. E aí, claro, né? Essa resposta ao molibdênio cento e vinte gramas de elementos vai tá muito balizada pela dose de nitrogênio que você trabalhou. Porque se a gente tá falando de um nutriente que aumenta a eficiência do nitrogênio, com quanto mais nitrogênio eu coloco no sistema, maior vai ser minha intensidade de resposta
trabalhando com esse elemento. Então eu posso fazer classes de investimento por esse molibdênio. Então, eu parto como sendo cento e vinte o meu ideal de auto investimento. E eu posso trabalhar com cem. Posso trabalhar com oitenta até sessenta gramas de molho biênio. E aí, claro, né? Se é um pra dez pra um, são seis de cobalto, sessenta de molho Biden e seis de níquel. E aí você pode fazer essa escadinha de investimento. Partindo de ali, vamos pensar
um milho safrinha de fechamento. Eu trabalho com sessenta gramas de molho, biênio. E aí pensando em milho safra pensando em um milho que vai receber, eh. Duzentos, duzentos e cinquenta quilos de Ênio Eu posso trabalhar com cento e vinte de molho. Biênio, Porque a a a intensidade da resposta à nutrição com comunista, diretamente relacionada a conta de nitrogênio, eu coloco no sistema, então se eu tenho mais nitrogênio eh. Teoricamente, eu vou ter uma maior potencial de resposta à nutrição com o
com I, mas seria isso. Eu faço aplicações ali a partir do v quatro até o V t priorizando, né? Claro, eu vou fazer aplicações em todos os estádios. No entanto, se eu não vou fazer a aplicação em um dos momentos, qual que eu vou priorizar? Onde eu tenho, entrada de nitrogênio, então lá no v quatro, no v seis e no v t, onde eu tenho entrada de i n, eu faço com quantas gramas eu posso começar com a minha dose máxima. Cento e vinte de molho, biênio e ir baixando até sessenta.
Como eu vou fazer esse abaixamento de acordo com o potencial produtivo? A dose de nitrogênio pra gente calcular, ela precisa do potencial produtivo. Então, se eu tô trabalhando em uma região de alto risco, né? De de produção? Tô trabalhando em uma janela de fechamento, onde a minha produtividade não vai ser tão alta. Eu posso ficar na sessenta gramas. Agora, em uma área de alto potencial, de alto investimento, eu posso tentar trabalhar com a cento e vinte gramas e aí? Claro, né?
Isso vai tudo balizar, eh toda a parte técnica, né? Que que é isso que eu tô trazendo o os experimentos, mas também a parte econômica. Então verificar a economicidade de se trabalhar com cento e vinte com cento e oitenta gramas, a resposta ela vai ter em produtividade. Mas a gente precisa também fazer essa análise econômica. Bom demais,
Não show de bola. Entender e assim dividir, né? O ideal é sempre parcelar pelo menos três a quatro. Aplicações,
né? Sempre parcelar? Porque assim eh. A gente diz que no v quatro a gente tem uma auto entrada de nitrogênio, mas isso não quer dizer que a planta vai absorver nitrogênio só no v. Quatro né? Ela vai continuar absorvendo nitrogênio ao longo de todo o ciclo. Aquele n disponível no O solo vai ser absorvido. Então se eu conseguir parcelar ao máximo essas aplicações de ni eu tenho ganhos. Então eu começo no v quatro. Por que que eu começo no v quatro, porque eu tenho o n no solo
e vou até onde eu conseguir hoje. No manejo de alto investimento, a gente tem todas as aplicações com cobalto, molho e D n n que eu exceto a última do investimento, onde hoje a gente já não vai ter ganhos. Então eu vou ter ali quatro cinco aplicações com o Common, claro, sempre focando o manejo da Aurélia. Se eu tô colocando nitrogênio se eu tô colocando tanto via solo ou via. Folha, o com tende a agregar
hum beleza Bruno e a respeito do zica Magalhães, que você falou aqui sobre a proporção, né, Cuidar que seja praticamente um pra um hoje e tal. Mas qual seria a quantidade e quais são as épocas, né? Onde a gente tem as melhores respostas
Nutrição com zinco e manganês Olha, hoje a gente vai, tá buscando, no mínimo pensando em massas produtividades, quinhentas gramas de manganês ao longo do ciclo. E aí no zica a gente vai. Tá falando de trezentos e cinquenta quatrocentas gramas, um pouquinho sempre a mais de manganês E qual seria o time, né? Das entradas lá no v quatro, já tem uma primeira entrada e você pode trabalhar com o manganês isoladamente existem produtos no mercado que tem o ganês que lata?
Ou ma ganês complexado. Cê trabalha com uma aplicação no v quatro e também tem produtos no mercado que além do Magan já tem o zinco E você já agrega esse Zico na aplicação do v quatro? Então essa seria a primeira? Qual o cuidado nessa aplicação se você for fazer isolado, né, Uma aplicação de nutrição Cê pode fazer com uma fonte de sulfato normal? Agora, se você vai trabalhar juntamente com o herbicida, aí você vai precisar de uma fonte quela pra não diminuir não só a eficiência
do herbicida, mas também a eficiência da nutrição. Que cê tá colocando, né? Então, esse seria o primeiro ponto de de entrada, Vou trabalhar com o manganês ali no v quatro e aí no v seis, no v oito, no v t eu vou trabalhar com fonte de sulfato. Eu já não vou ter mais o herbicida, eu posso trabalhar com produtos que tenham na sua composição o sulfato de manganês, o sulfato de zinco que podem ser a matéria prima
ou também podem ser complexas. E aí é onde eu vou colocar a maior quantidade dos do elemento eh no no meu manejo, então a gente vai tá trabalhando ali com zero, cinco, zero, setenta e cinco litros de um produto. Eh de manganês, eh ne nessa aplicação do v quatro eh quinhentas gramas de um produto pó, né? Um produto sal que é batizado nessa aplicação do v quatro. E aí, ao longo do ciclo eu vou parcelando esse resto do investimento.
Então eu tenho quinhentas gramas pra ofertar como eu vou Marcella no v quatro, no v seis, no v oito e no v T. Então é uma aplicação que eu vou precisar de uma fonte que e mais três aplicações que eu posso trabalhar com os produtos que já tem
no mercado, né? Vocês sabem vários produtos que tem, eh que já contém manganês, zinco e aí esses produtos também vem com cobalto lide O NK o boro vem com um pouquinho de cobre, tem um pouquinho de fósforo potássio, então esses produtos têm muitos elementos, mas o carro-chefe seria o manganês, Então é tentar parcelar essas quinhentas gramas de manganês ao longo de todo o ciclo. Por quê vocês vão lembrar aqui? Olha, você faz uma aplicação do v quatro todas as folhas tão sem deficiência.
E aí quando chega lá no v seis, todas as folhas estão com deficiência de manganês. Aí, cê faz uma aplicação a deficiência some lá no v sete a deficiência aparece aí. Cê vem e aplica de novo. Então, a ideia é que essas quinhentas gramas sejam parceladas porque às vezes o produto falar, então eu vou fazer uma no v quatro e uma no v T. No entanto, entre o V quatro e o VT você ficou o ciclo todo com deficiência de manganês. Já perdeu, já perdeu o potencial produtivo. Então você precisa fazer o
parcelamento dessa dose. Cinto cem gramas em quatro cinco aplicações até seis aplicações. Já tem algumas situações que o pessoal trabalha, porque os trabalhos mais recentes têm demonstrado que existe uma demanda tardia dos elementos. A gente focava muito no aporte de elementos até ali. O v quatro v seis O v oito. No entanto, a partir do estágio reprodutivo ainda vai ter um requerimento altíssimo
elementos. Então a gente precisa fazer com que essa nutrição chegue o mais tarde possível como com esse parcelamento folhear, bacana.
Assim essa essa primeira entrada de v quatro AVC é extremamente importante. Claro, tá tendo definições ocorrendo definições importantes de produtividade, né na planta, mas ela não. A gente não pode abrir mão das mais tardias, né? Pelo que você falou, a
gente tá falando de manejo folhear, né? Então, e na situação atual de solo, o manejo folhar tende a agregar muito, porque em algumas áreas a gente ainda tem baixos níveis de magan no sol. Qual seria o segundo passo aumentar os teores de manganês? E aí eu vou tá falando de aplicações de solo, principalmente fonte, oxi, sulfato. Então eu vou trazer esse manganês pro solo pra que eu consiga aumentar os teores no
solo e aí eu fico menos dependente do manejo. Folhear hoje o manejo de folhar, a gente vai ser altamente dependente, porque toda aquela condição que eu expliquei anteriormente né? Os cinco fatores de porque a gente tá observando muitas deficiências de manganês. O manejo folhear, vai agregar, mas pensando em longo prazo. Precisamos aumentar os níveis de manganês no solo, Como com essa fonte de oxi sulfato, é claro. Se você conseguir, você pode
fazer até uma fonte sulfato, né? Eh. Muitas pessoas trabalham com sulfato de manganês aplicado no solo. Você vai fazer isso, só que o ofa ele tem uma fração que é disponibilizada mais rapidamente e outra fração que vai liberar um pouco mais lentamente. E aí você consegue ter essa elevação
dos níveis no solo. Então hoje a gente já tá pensando partindo pra esse tipo de recomendação manganês, cobre, zinco, dia, solo, tentando aumentar esses teor, a gente já tá trabalhando e, inclusive a gente tem resultados. Eh muito bons com isso eh na próxima semana A gente vai tá vai lá, tá vai tá em Goiânia, né? O Diego vai tá com a gente no groupe A gente vai mostrar alguns resultados de áreas que tinham baixos
níveis de micro elementos. Tinha baixo nível de borda de cobre, de manganês, de zinco e a gente conseguiu dar um up nessas áreas. A gente saiu de zonas ali de cinco de manganês pra dez de um ponto dois de de zinco pra três ponto quatro trabalhando com essas fontes ofa tentando levar os teores no sol. Então pro momento a aplicação folhear é um bom mitigado pro futuro. A gente vai manter o folhear, mas tentar aumentar os teores no
sol. Bom demais! Brunão! O Bruno é só um ponto aqui importante que cê falou cê todo mundo já que cê tá falando em várias aplicações, né? Dividir o máximo e assim é tranquilo pra maioria das regiões do Brasil, a gente vê que a gente já tem, nós, os produtores. Já tem várias entradas, né? Pensando em cigarrinha, pensando em lagarta, aí já consegue dividir, tranquilo, agora eh especificamente aqui na nossa região. A gente ainda vê
áreas aqui que a pressão não é tão alta. A gente não tem cigarrinho aqui, graças a Deus ainda, né? E muitos anos alegar também a gente tá num tem, tá sob controle, né? Tem muitos produtores que fazem poucas entradas aqui. Uma pro herbicida, a gente aconselha. Eu aconselho que se puder fazer só o herbicida, é melhor, né? Depois faz fungicida, faz a noção, mas eh tem produtos
que não não dividem, fazem uma das aplicações. É possível ter algum resultado com uma entrada só de folhear essas gramatura todas em uma época só? Ou tem que ser pelo menos duas ou três que você já tem algum estudo sobre isso
perfeito? Então a gente tem os experimentos com nutrição com Magan e com nutrição com zinco folhar, Então a gente tem um potencial de resposta. Se eu faço o parcelamento, eu chego mais próximo daquele meu potencial máximo. Se eu faço só uma aplicação, eu fico longe dele. então a aplicação folhar ela tem que ser parcelada, Principalmente quando a
gente tá falando de elementos imóveis. Então elementos que não vão ser redistribuídos no tecido precisam ser aplicados parcela da então É a mesma coisa de eu falar que eu vou fazer uma aplicação no v quatro com o Boro e eu quero que esse boro atue lá no v T. Lá, na parte de reprodução, isso não vai acontecer, porque ele não vai se redistribuir. Então, os micro elementos eles devem ser parcelados. E aí, claro, em algumas regiões a gente não vai ter todas essas entradas, né? Quatro ou cinco
entradas como aqui. E aí você tem que fazer o que conseguir. Então, você consegue fazer duas entradas e em todas tem que ter. Ah, eu só consigo fazer três entradas, então você vai parcelar nessas to ne em todo essas entradas, Mas sabendo, né? Que o melhor cenário seria o mais parcelado ao longo de todo o ciclo. Vou fazer só uma no v quatro e um no v t. Eu vou ter ganhos. Mas eu vou ficar longe daquele meu potencial máximo, porque entre o v quatro e o
v t eu vou ter sintomas de deficiência. Aparecendo então aquelas folhas que saíram no v seis no v sete, no v oito. Elas vão ter o sintoma e não vão tá? Eh com o status nutricional máximo, então por isso que a gente fala aqui olha, eu tenho um potencial de resposta, quem faz a chegar nesse potencial gramatura e parcelar. Se eu não parcelo eu perco o potencial, então a
tecnologia ela ela envolve isso a nutrição. Folha Essa tecnologia envolve isso, além da gramatura, esse parcelamento, então claro em algumas regiões onde eu vou fazer uma duas entradas? A gente tem condições assim também. Safrinha de fechamento? A gente não vai fazer todas as entradas, então a entrada que tiver eu coloco. Nutrição, esse seria a
regra não bacana. Bruno Então eu acho que ficou bem claro aqui, né? Em relação ao zinco ao Common, quais são as épocas, a gramatura? Vamos fechar essa parte só com o co né?
Perfeito? Eh o manejo de cobre. A gente fez uma atualização nele muito pelos resultados de análises. Folia, né? A gente observou que grande parte das áreas, as folhas tão mostrando que os níveis de cobre estão bem baixos. Então, enquanto todos os outros elementos eles tão chegando nos níveis ideais, o cobre não chegou, então hoje a gente vai tá trabalhando ali com trinta, trinta e seis gramas de cobre
no ciclo eh da cultura do milho com aplicações precoces. Então, desde o v quatro, a gente já começa a ofertar esse cobre E aí, claro, você vai precisar de uma fonte que latada. E aí você vai trazer todo aquele benefício de trazer. Eh um balanço nutricional pra planta, né? Você vai ter um equilíbrio nutricional e, além disso, aquelas funções que eu falei sobre eh síntese de lignina. Também
a parte de metabolismo eh anti oxidativo, né? Metabolismo antiestresse O cobre vai participar, então por isso que a gente tem, trago esse manejo de cobre ao longo de todo o ciclo. E aí vai potencializar não só a nutrição como também o efeito que ele tem. Fonte estático, né O cobre ele vai atuar nessa parte eh de efeito com eh o ataque de fumos. Então se eu começo com o manejo de cobra no v quatro, eu consigo estender ele até ali. O v oito até o V T,
trazendo esse esse balanço nutricional pra planta. E aí claro se eu vou ter quatro entradas, essa a entrada total de cobre no sistema de trinta a trinta e seis gramas. Eu consigo parcelar nessas entradas tentando ofertar a máxima nutrição. Então pra cobre basicamente seria isso? Eu aumento as minhas entradas, Então eu começo com a entrada mais precoce E além disso eu aumento as gramatura. A gente não consegue falar de
fonte porque a gente acabou de montar o experimento, né? Então, quando sair os resultados desse experimento a gente vai conseguir falar olha, essa fonte realmente é a campo, ela se desempenha melhor. Então acho que talvez, na próxima safra a gente vai ter um resultado mais robusto pra poder, tá divulgando, né? Mas hoje, qual seria a nossa estratégia? Vendo o problema, aumento o parcelamento, a quantidade de entradas e aumento, a
minha gramatura. E aí no futuro, quando esses resultados estiverem compilados a gente vai poder falar Olha, essa fonte é melhor do que essa fonte. É melhor trabalhar com essa fonte, porque ela tem uma maior eficiência, então esse seria o segundo passo. O primeiro passo é identifica o problema e traga uma pequena solução. Às vezes a gente vê um problema e quer trazer uma solução milagrosa, né? Mas enquanto a gente não tem a melhor solução, a gente já
consegue dar um avanço. Qual seria o avanço? Aumentar a gramatura, aumentar o parcelamento E lá na frente a gente pode escolher a melhor fonte? Eh tentar modular essas estratégias de aplicação, né? Será que eu preciso realmente em todas as aplicações ou posso fazer ele até o v seis até v oito e depois não preciso mais? São perguntas que a gente vai tentar responder na pesquisa Tem muito isso, né? A gente monta um experimento e vê que tem resposta.
E depois daquela resposta, a gente vê outras perguntas a serem respondidas, né? Então a gente já viu que tem resposta à nutrição com o cobre? Eu preciso aumentar a gramatura! Mas quais são os melhores estádios? Quais são as melhores fontes? São outras perguntas que a gente vai
tentar responder, bacana. Vamos esperar sair esse resultado aí pra gente fazer outro episódio aqui só sobre o bolo, né? Que a gente vai ou só que é boro? Tô com bola na cabeça, eh Bora, Já foi? Mas assim já foi. Tá feito, né? Mas não esqueça pra mim. É um dos principais elementos hoje, né? Quem tem que trabalhar a cultura do milho eh Nós vamos fazer o refinamento aí do dessa dos manejos de cobre, né? Assim que sai os resultados, mas a gente já sabe
o que tem que fazer, né? Aumentar, aumentar a gramatura e quantas entradas puder o resultado, realmente são fantásticos. Com cobre, né? Bruno, Então, antes da gente ir pras perguntas finais, faça um resumo pra turma aqui de manejo folheado e micronutriente, né? Os principais pontos perfeito
pessoal Olha o manejo de folhear com micronutrientes como um todo, Ele deve ser visto como é um parcelamento, Então eu preciso de uma gramatura total, que eu falei pra vocês mas a gente precisa parcelar. Então eu parcelo, manganês, parcelo, o zinco e parcelo o cobre. Eu preciso desse parcelamento desses elementos! E o cobalto mobi Deni níquel vai tá muito relacionado à nutrição nitrogenado, o potencial de resposta ao com vai Tá muito relacionado ao potencial de produtividade, né?
O potencial produtivo daquela área que vai tá relacionada a dose de nitrogênio? Então, um resumo geral seria eu preciso aumentar as doses de manganês, trabalhar com mais manganês que zinco em todas as entradas. Eu preciso trabalhar com com então, o com não é mais só na soja, lá, no T s da soja não é mais só lá, precisamos trazer o com pro milho, trabalhar com cem cento e vinte gramas de molho. Bidê Ao longo do ciclo, melhorando a performance do nitrogênio, a gente tem
observado muitos sintomas de deficiência de cobre nas análises. Folha Os laudos sempre apontam por deficiência de cobre falta de co no tecido. Folhear, a gente precisa aumentar os teor de cobre nas folhas, como aumentando a gramatura e aumentando esse parcelamento, então como um todo, o manejo de micro elementos necessita do parcelamento e a gente tem visto que existe uma maior resposta ao aumento de gramatura de manganês
e ao aumento de gramatura de cobre cobalto molibidênio. Não, a gente não fazia, então a gente precisa inserir ele no sistema de acordo com o teu nível de investimento. Você pode trabalhar com uma gramatura maior ou com uma gramatura melhor, mas você tem que trazer esses elementos pro teu sistema, então eh alguns tópicos, né? Primeiro aumentar a gramatura de manganês segundo, trazer o cobalto e molho pro manejo, né? Trazer o com i pro manejo e terceiro, aumentar a
gramatura e o parcelamento de cobre. Acho que isso seria um resumo bem prático do que seria o manejo folhar pra cultura do milho visando altas produtividades! Muito
bom, Brunão! Muito bom! Esse é o episódio que aumenta trinta Saco por hectare de milho fácil. Que ele!
Se a gente for pegar cada produto desse, o vendedor vai falar que vai aumentar de três a quatro. Sacas. A gente falou aí de um dois, uns cinco, seis produtos cinco vezes, três O quanto de saco a gente já vai aumentar, né? A gente sabe que não é assim que funciona, mas a gente sabe que sim, realmente tem resposta. Então a gente espera que, claro, fazendo esse manejo acompanhando, né? A gente fala sobre o manejo aqui,
mas isso tudo tá balizado no acompanhamento da área. Então eu preciso fazer uma amostragem de solo pra saber realmente eu tenho aquele elemento no solo. Eu preciso fazer a coleta folhear, ela é muito importante. Hoje a gente já tá num status da agricultura que o solo me diz muita coisa, mas a verdadeira eh o verdadeiro extrator pro meu sistema é a planta. Ela realmente vai me falar o que tá sendo absorvido, o que tá exagerado, o que tá deficitário. Então, a gente precisa avaliar, avaliar
a fertilidade, desde o solo até a planta. Então esse ponto é muito importante fazer essa avaliação. E aí, depois, entendendo o nosso sistema, a gente pode ficar no manejo. Olha o exemplo, eu falei muito de manganês aqui. Falei que o manganês tem dado altas respostas altas gramatura de manganês, respondendo e na na na área do Diego. Aqui o Diego tá na minha frente. A gente trabalhou com aumento de gramatura
de zinco, porque o limitante lá não era manganês. A gente viu o resultado do laudo de análise, folhear e era o zinco. Então a gente foi lá, pegou os melhores resultados experimentais e trouxe o manejo de zinco pra cá. Então, a gente precisa fazer essa investigação tanto via sol, quanto via Folha Eu falei aqui de manganês, de zinco de com de cobre quanto e quando utilizar agora você vai escolher cada um deles, de acordo com o teu sistema, análise de sol e a análise folhear
exatamente e assim, isso prova que não tem nada engessado na agricultura né? Cada área vai ter sua sua realidade. Ser, por exemplo, a gente não falou aqui de aplicação em R dois na minha área. Até em R dois, a gente teve a aplicação de cinco,
né? A gente teve até o final porque era um
limitante limitante. Eu fiz a análise e v t era um limitante ainda e eu realizei um. I R dois teve resposta, né? Então cada área tem realmente o seu específico muito bom, Brunão muito bom antes da gente finalizar aqui com umas perguntas padrões aqui pra nossos convidados. Fala aqui pra todo onde eles podem te encontrar! Continuar aprendendo com você, aí nas redes sociais no
Instagram meu Instagram é Bruno h V s. Vocês podem me seguir lá no Instagram e também podem seguir o instagram da Grow, né? A gente publica muito conteúdo legal lá. O Rafael, o Túlio, são umas máquinas de produção de conteúdo, muito conteúdo técnico de fertilidade do solo, nutrição de plantas e fitotecnia em geral. Então assim hoje, se você busca conhecimento no agro conhecimento, em pesquisa lá, a gente não tá falando de de achismo,
de experiência. Estamos falando de pesquisa, Resultados comprovados em todo o Brasil sigam os caras sigam Rafael, sigam um tudo. Realmente eles trazem conteúdos diferenciados. Eh tudo que o Rafael tem me ensinado acerca de fertilidade do solo e nutrição de plantas. É uma satisfação, tá aqui compartilhando com vocês e eu espero que vocês sigam a Grohe, Sigam o Rafael, sigam tudo e me sigam pra que a gente continue nessa troca de conhecimentos lá pelo Instagram também no Whatsapp.
Só vocês, vocês quiserem meu contato no Whatsapp. É só pedir pro digo a gente troca mensagem.
A gente segue com certeza, aprende demais e coloca em prática, então ajudando muito a aumentar a nossa produtividade aqui. Siga esses caras que eles são feras. Vamos deixar o arroba deles aqui na descrição certo? Pessoal, todo mundo tem que
seguir esse cara pra finalizar. Bruno A gente sempre pede que você deixe uma dica de livro que você para tomar, um livro que te ajudou, não necessariamente um livro técnico, qualquer livro que você leu, talvez ultimamente e te ajudou na sua vida profissional ou até pessoal
de bolas. Digo a indicação de hoje é a Bíblia, a palavra de Deus. Eu acho que hoje a gente vive em um mundo muito corrido, né? A gente acaba trabalhando muito, lendo muita coisa técnica, mas realmente, a diferença, o nosso objetivo máximo aqui é Deus. Então, sempre buscar a Palavra de Deus meditar nos ensinamentos de Jesus Cristo pra que a gente consiga crescer não só profissionalmente. Mas mas como pessoa, Realmente essa é a diferença, né? Isso que nos motiva pensar que tem algo a mais, né?
Pensar que Deus é tão bom pra gente que ele tem feito diferença na nossa vida, Então a indicação seria isso né? A Bíblia, a Palavra de Deus meditar. E como Deus é bom na nossa vida, como ele tem nos ajudado até aqui, e com certeza ele vai continuar nos ajudando.
Não poderia ter indicação melhor. Com certeza o sentido da vida é essa. Jesus, Deus, muito bom, Bruno Bruno! A gente não poderia encerrar sem uma mensagem sua. Faço uma mensagem para os produtores, mas não imagino que não. É uma mensagem qualquer. Uma mensagem, que vai chegar para todos os produtores do mundo. Você gostaria de falar para
a turma? Primeiramente, gostaria de parabenizar a todos todos os produtores. Todo mundo que é profissional, do agro, vocês realmente fazem a diferença. Só a gente que é do agro. A gente sabe o quanto a gente trabalha, quando a gente se dedica pra alcançar os nossos objetivos. Primeiramente seria É um parabéns, é um grande abraço pra vocês, é uma satisfação fazer parte desse mundo agro. Fazer parte desse meio tá podendo contribuir de alguma forma? Eh pra realidade de vocês Eu
espero que a gente esteja conseguindo contribuir, né? Que a gente tenha conseguido fazer a diferença, Nem que seja em um manejo diferenciado, a gente consiga ter feito diferença pra vocês. E a frase é que você sempre coloca Deus à frente de tudo que e tudo vai dar certo. A gente sabe que tem muitas outras coisas acontecendo ao nosso redor e que, às vezes, tá conturbado. A gente precisa resolver muitos problemas de uma vez só, mas quando a gente medita na Palavra de
Deus que a gente tem Deus próximo. Colocando Deus na frente, tudo dá certo? Então essa seria a frase a dica, né? Acho que talvez essa seja a dica mais importante pra vida. Colocar Deus, acima de tudo, na frente de tudo, Porque se for da vontade dele tudo vai acontecer da melhor forma possível. Com certeza.
Bruno show de bola? Mano Muito obrigado. Aí se você veio até aqui, né? Assim como eu você aprendeu, então não deixe de curtir esse episódio a ativar o Sininho pra receber nossos episódios aí em primeira mão. Assim que a gente publicar e também compartilhar com os amigos, para que possam também aprender com um conteúdo incrível como esse. A gente acabou de gravar aqui pra vocês. Bruno! Muito obrigado! Turma também! Siga aí a mais milho em nossas outras
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pessoal um grande abraço e até a próxima
valeu.