Que a Javuzha, a luz e o grande resplandor é esse alunso do meu Senhor. Hmm, que a Javuz meio da escubidão. Ele disse simplesmente assim que se fez. Então foi preciso nenhum estar lar de dedos, só um soprar, um maravilhoso soprar e ele nomeou todo lugar e tudo aqui no que é a escubidão. Se fez porra, acolhe um modo e coração. E tudo aquilo que é escudo e tudo aquilo que era ruim. E todo o brilho, todo o marro. Se fez luz. Senhor de unho. Proce a caula ir, trace a paz e nossas corações.
O que seria de nós, Senhor, Senhor, Senhor, Senhor, a tua luz? O que seria de nós, sem sentido, ter o que ler? Tenho todas as nossas corações, revivigorando nossas alvas, estrasendo de volta, acordando de nos afundar nos fundos dos meus. O que seria de nós, nada. O Senhor, sem nós ainda é o Senhor, mas a gente é sentido, não é nada.
Foi isso que precisamos de ter que ir para que haja algo espanto dos nossos corações. Para que a tua neveia sem resplandeça dentro de nós. Para que possamos trezer umidade. E para que possamos ser aquilo que o Senhor fez. Aquilo que o Senhor criou para ela ser. Não o que queremos, mas o Senhor quer. Com aluias não amendo, com aluias não há preocupações. Porque o Senhor é a própria luz. Os Senhores abençou a todos os dias.
E quando temos alunos em nossas mãos, quando temos alunos dentro de nós, então precisamos de mais nada. Então precisamos de ter medo. Porque a luz é suficiente.