Recebendo pessoas em casa 🏡 - podcast episode cover

Recebendo pessoas em casa 🏡

Feb 13, 202522 min
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Episode description

2025 is your year to level up your Brazilian Portuguese—agora é a hora! 🇧🇷
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Carioca Connection


In this episode of Carioca Connection, Alexia and Foster dive into the art of hosting and welcoming guests into your home, sharing their personal experiences and insights from their first time hosting Christmas dinner in Portugal. They explore the challenges, joys, and lessons learned from opening their home to friends and family.

They discuss how hosting reveals important aspects of relationships, personal boundaries, and cultural differences between Brazilian and Portuguese holiday traditions. Plus, they share valuable insights about creating comfortable spaces for guests while maintaining authenticity in your home.

As always, this episode of Carioca Connection is full of real-life Brazilian Portuguese that you will never find in the textbooks or apps. Tune in to listen and learn!

Key topics include:

  • The cultural differences between being a host in Brazil vs Portugal
  • Managing expectations and anxiety when hosting for the first time
  • How to create comfortable spaces while maintaining personal boundaries
  • Traditional Brazilian Christmas celebrations and their evolution abroad
  • Practical tips for first-time hosts in small spaces

In this episode:

00:00 - Introduction and topic overview
01:56 - Discussion of the terms "host" and "anfitrião" in English and Portuguese
05:33 - Foster shares his Thanksgiving hosting experience in the US
07:24 - Alexia's perspective on following the host's lead during family gatherings
09:15 - Traditional Brazilian Christmas celebrations and their evolution in Portugal
11:07 - Challenges of hosting in a small space
13:29 - Managing hosting anxiety and bathroom logistics
15:15 - Learning about yourself through hosting others
16:35 - The importance of selecting guests carefully
19:06 - Tips for first-time hosts and creating comfortable spaces

E agora em português! 🇧🇷

Neste episódio do Carioca Connection, Alexia e Foster mergulham na arte de receber e acolher convidados em casa, compartilhando suas experiências pessoais e aprendizados da primeira vez que organizaram a ceia de Natal em Portugal.

Eles exploram os desafios, alegrias e lições aprendidas ao abrir sua casa para amigos e familiares. Uma conversa sincera sobre como o ato de receber revela aspectos importantes dos relacionamentos, limites pessoais e diferenças culturais entre as tradições festivas brasileiras e portuguesas.


E agora em português...

Neste episódio do Carioca Connection, Alexia e Foster mergulham na arte de receber e acolher convidados em casa, compartilhando suas experiências pessoais e aprendizados da primeira vez que organizaram a ceia de Natal em Portugal.

Eles exploram os desafios, alegrias e lições aprendidas ao abrir sua casa para amigos e familiares. Uma conversa sincera sobre como o ato de receber revela aspectos importantes dos relacionamentos, limites pessoais e diferenças culturais entre as tradições festivas brasileiras e portuguesas.

Destaques

- Insights valiosos sobre como criar espaços confortáveis
- Dicas práticas para manter a autenticidade em sua casa
- Português brasileiro da vida real que você não encontra em livros didáticos

Timestamps

00:00 - Introdução e visão geral do tema

01:56 - "Host" vs "Anfitrião": Diferenças culturais

05:33 - Experiência de Foster no Thanksgiving americano

07:24 - Como seguir a orientação do anfitrião em reuniões familiares

09:15 - Natal brasileiro em terras portuguesas

11:07 - Desafios de receber em espaços pequenos

13:29 - Gerenciando ansiedade e logística

15:15 - Autoconhecimento através da hospitalidade

16:35 - A arte de selecionar convidados

19:06 - Guia para anfitriões iniciantes

  • (00:00) - - Introduction and topic overview
  • (02:28) - - Discussion of the terms "host" and "anfitrião" in English and Portuguese
  • (06:05) - - Foster shares his Thanksgiving hosting experience in the US
  • (07:56) - - Alexia's perspective on following the host's lead during family gatherings
  • (09:47) - - Traditional Brazilian Christmas celebrations and their evolution in Portugal
  • (11:39) - - Challenges of hosting in a small space
  • (14:01) - - Managing hosting anxiety and bathroom logistics
  • (15:47) - - Learning about yourself through hosting others
  • (17:07) - - The importance of selecting guests carefully
  • (19:38) - - Tips for first-time hosts and creating comfortable spaces

Ready to speak confidently, understand real-life Portuguese, and dive deep into Brazilian culture in 2025? 🇧🇷
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Transcript

Alexia

Oi oi pessoal e bemvindos a mais episódio aqui do Carioca Connection dois mil e vinte e cinco, temporada dez uau. Eu sou a Alexia e estou acompanhada do Foster que está aqui na minha frente.

Foster

Olá pessoal, tudo bem Alexia? Tudo bem gente? Bom, nossos ouvintes não podem responder em tempo real, mas espero que todas vocês sejam Estejam. Estejam.

Alexia

Bem.

Foster

Bem?

Alexia

Sim. Ótimo. Bom, hoje vamos falar sobre assunto que, é super interessante, na verdade, pra mim, que é sempre problema na verdade na minha vida. Eu diria isso, que é receber pessoas em casa.

Foster

Então receber pessoas em casa.

Alexia

Sim.

Foster

Primeiramente. É engraçado porque a gente está, de alguma forma recebendo todos os nossos ouvintes em nossa casa, a gente está gravando da nossa casa, então. Sejam bemvindos à nossa casa, é basicamente isso.

Alexia

Sim, bom primeiro assim, em inglês to host né, e, ser a pessoa que recebe em casa the hostels, certo?

Foster

Sim, hostels ou hostels. Sim. Mas hostels pra mim é mais com restaurantes Tá. Mas feminina, feminino. Normalmente eu falaria the host, you hosting a party are hosting Christmas.

Alexia

Está bom. Em português, é uma palavra super estranha, e que a gente só usa para esse tipo de situação mesmo, que é ser o anfitrião da casa. Então O anfitrião da festa, o anfitrião do jantar, do almoço, tanto faz.

Foster

Pode falar a palavra, mais uma vez bem devagar, porque é uma palavra complicada, pelo menos pra

Alexia

mim. Un, fe, tri,

Foster

Bom, pessoal, se vocês, conseguem pronunciar essa palavra certa. Você é em português. Ou fi?

Alexia

Perfeito. Perfeito, viu? Você já é fluente em português, parabéns.

Foster

É uma palavra comum? É

Alexia

uma palavra comum, conhecida, normal de você falar.

Foster

E se tiver mais de se tiver mais de uma pessoa, recebendo, seria qual seria o plural?

Alexia

Anfitriões. Nossa senhora, anfitriões. Sim, então, pão, dois pães.

Foster

Sei sei.

Alexia

Anfitrião, anfitriões.

Foster

Então, como que você diria. O que que a gente fizemos? Não, é pergunta horrível. Então, como que você falaria. Por exemplo, pro Natal, a gente recebeu pessoas em casa, então, tecnicamente, você era a anfitriã.

Alexia

Perfeito.

Foster

O, nós somos os anfitriões.

Alexia

Isso aí.

Foster

É assim que você falaria?

Alexia

Sim, então, durante o Natal nós fomos os anfitriões.

Foster

Tá, ótimo.

Alexia

É isso.

Foster

E, bom, esse tema sugeriu porque

Alexia

Esse esse tema surgiu.

Foster

Surgiu? Sugeriu? Me deu essa

Alexia

Sugeriu? Sugerir algot togest.

Foster

É. É. Eu ia tentar justificar. Quando as, quando as. A.

Bom. Esse tema começou quando a gente estava nos Estados Unidos, porque foi a primeira vez, bom, na minha vida, que minha família fez thankskiving, na casa dos meus pais, no quer dizer, a casa onde eu cresci. E, porque minha avó morreu esse ano, normalmente a gente sempre fazia ou na casa deles ou na casa dos meus tios, mas esse ano foi a primeira vez, fazendo na casa dos meus pais, então, eu e a Alexia, a gente estava lá fazendo toda essa as preparações pra receber as pessoas e eu amo a minha mãe com todo o meu coração, mas ela é uma pessoa complicada sobretudo nessas situações. Então lá e se você quer contar a sua experiência fazendo tem que ser bem?

Alexia

Pra mim foi ótimo. Pra mim foi ótimo porque o que eu entendia e eu levei isso ao pé da letra foi follow the leather sabe? Você segue o líder que no caso era sua mãe do jeito que ela queria fazer as coisas e estava tudo bem, estava tudo certo, casa dela, opções dela, escolhas dela e foi tudo ótimo, eu adorei, pra mim não foi nenhum problema, foi realmente muito legal de ter feito.

Foster

É uma é uma ditadura. Amor. Não mas é é o que ela fala vai ser assim.

Alexia

Sim, mas

Foster

Mas foi uma experiência boa e positiva pra você?

Alexia

Foi, foi sim, ela, eu acho que ela pediu nossas opiniões em várias coisas que pra você talvez não tenha sido importante ou que você não ligue muito, mas eu adorei por exemplo, ela me perguntou você acha que essa louça ou essa louça é mais legal, esses copos, esses copos, ela botava gente para participar e eu gostei muito daquilo.

Foster

Sim, eu gostei muito dessa parte também. É. É, eu acho que a coisa com a minha mãe, ela coloca muita pressão e muito estresse. Ela fica muito estressada e daí eu fico com muito estresse e ansiedade, e vira uma bola de neve.

Alexia

Sim.

Foster

Mas isso não tem nada a ver com você, em mim, bom, pouco com minha mãe. Mas, depois, daquela experiência, a gente recebeu pessoas em casa pro Natal, aqui em Portugal.

Alexia

Primeira vez, fazendo o Natal em casa, recebendo pessoas, né? Então assim, só pra explicar pouquinho sobre o tipo de Natal que eu sempre tive crescendo, nunca fui na casa dos meus pais, ou seja, nunca foi na minha casa, a gente sempre foi pra casa de alguém pra passar a ceia, né, do Natal, que é do dia vinte e quatro pro vinte e cinco.

Foster

Uhum. E ceia que é de jantar.

Alexia

O jantar. Que pro brasileiro é o mais importante, é o do dia vinte e quatro pro vinte e cinco e dia vinte e cinco a gente sempre ia almoçar com os meus avós maternos. Então sempre foi assim. E e quando a gente se mudou aqui pra Portugal, no primeiro ano, eu fui passar a ceia com os primos da minha mãe. Mas enfim, não vou entrar nessa questão agora.

Foi foi bom mas foi estranho, ao mesmo tempo nunca foi tipo a minha família porque a gente só não se conhece direito, então foi meio estranho e depois os outros anos era sempre eu meu pai e fóster tentando acertar a comida de Natal que a gente nunca conseguiu acertar. A gente comprava de lugar, comprava de outro e sempre foi uma confusão. E aí ano, no ano de dois mil e vinte e três, foi o primeiro ano que a gente ia

Foster

falar Você ia falar no ano pesada, já estamos no dois mil e vinte e cinco, já em dia.

Alexia

Foi a primeira vez que a gente passou junto com os nossos amigos aqui do Porto, a Sopa e o Alan que são os nossos amigos aqui e eles estão sozinhos aqui em Portugal sem família também e convidaram nós três com Buddy pra irmos pra casa deles passar o Natal. Foi ótimo, foi super gostoso e aí ano passado, dois mil e vinte e quatro, a gente decidiu recebêlos em casa, então a gente chamou a Sopa e o Alan pra virem pra cá, obviamente junto com meu pai e foi interessante.

Foster

Foi interessante, sim. Você quer falar mais sobre essa frase que foi interessante?

Alexia

Sim, eu posso falar sobre a a minha maior preocupação era comida, porque gente, eu não sei fazer peru e nem vou tentar fazer peru de Natal, que no Brasil se chama, a gente come o chester que não é nem peru, é tipo de ave diferente, que é muito mais gostoso do que o Peru até.

Foster

Isso é a marca?

Alexia

Não não, é tipo de ave diferente mesmo.

Foster

Hã?

Alexia

É. Subirio. É uma cruza, se não me engano, entre pato e peru, que foi feita na Escócia anos e anos e anos atrás e que de alguma forma foi parar no Brasil e virou a comida do Natal no Brasil.

Foster

Interessante. Bom isso não pode ser outro episódio.

Alexia

Sim.

Foster

Mas, talvez a minha pergunta é no começo do episódio, você falou que receber pessoas em casa sempre foi problema pra você.

Alexia

Sempre foi uma questão.

Foster

Você falou o problema.

Alexia

Pode ser.

Foster

Então, por que sempre era problema ou questão?

Alexia

Pra mim receber pessoas em casa demanda muita energia minha, e eu sempre quero que as pessoas tenham a melhor experiência possível. Então eu fico muito preocupada como que as pessoas vão estar dentro da minha casa. E tem uma coisa também gente, eu não sei se vocês têm a mesma questão do que eu, quando só se tem banheiro pra mim é o que pega mais. Ter só banheiro na casa recebendo pessoas é uma coisa que me incomoda muito e que eu descobri isso ao longo da minha vida. Se tivessem dois banheiros eu estaria muito mais tranquila, mas como só tem banheiro eu fico muito nervosa com isso.

Foster

Então você ficou nervosa, só pra deixar claro, a gente não recebeu vinte pessoas em casa. Não. A gente recebeu o seu pai, e casal de amigos que a gente já conhece muito bem, e o cachorrinho deles que é surdo.

Alexia

Sim.

Foster

Que também é complicado porque ela é surdo, ela é obuti e não, elas se dão bem mas com muito comida em casa, é complicado.

Alexia

Sim. E aí a parte do banheiro pra mim é mais a parte higiênica, que, enfim tem as nossas toalhas de banho, toalhas de rosto, eu queria tirar aquilo tudo pra pra ficar mais agradável pra quem a gente fosse receber tirar escova de dente, pasta de dente pra ficar uma coisa mais higiênica e mais acolhedora. Então a gente teve mini streaming makeover aqui EEA nossa cozinha também é é muito pequenina, então a gente teve que adaptar pra conseguir colocar a quantidade de comida né em casa, que normalmente pra duas pessoas a cozinha é pequena, pra cinco a cozinha ainda é menor, então a gente teve que adaptar algumas coisas e é engraçado que eu estava falando sobre isso com algumas pessoas assim, mudar coisas de lugar e e mudar assim a energia da casa também faz muita mudança, sabe, em mim. Então isso foi muito interessante. No dia seguinte eu não andava, eu estava exausta.

Foster

Sim, sim, é isso que eu A coisa que eu aprendi é receber pessoas em casa. É uma boa prática, pra aprender muito, sobre você mesmo e sobre, bom, aprendi muito sobre como que a gente reage nessas situações sobre o nosso relacionamento, sobre as pessoas que a gente quer receber e como que a gente quer recebêlos. Então é é uma experiência rica e super interessante.

Alexia

Sim, eu acho que ser anfitrião, é uma coisa que. Que assim, se você pensar sobre, você é responsável entre aspas, sobre tudo aquilo que acontece para a experiência dos seus convidados. Né? Se a gente for colocar assim tipo numa festa ou coisa parecida. E é engraçado porque eu lembro de uma frase que minha mãe falava, que tipo assim, você dá a festa, você dá o jantar, você oferece tudo do bom e do melhor pras pessoas e sempre tem gente que sai reclamando.

E isso é uma coisa que é verdade, sempre vai ter alguém reclamando de algo, não necessariamente no nosso Natal, mas isso ficou na minha cabeça. As pessoas vão, vão na sua casa, entram né na sua vida e tal e ainda sim saem reclamando de algo. Isso é uma coisa que eu nunca quis pra mim, eu nunca quis que as pessoas viessem na minha casa pra depois ficar falando mal, sabe? Então eu sou eu sou muito, eu sou muito picuinhas em relação a quem entra dentro da nossa casa, porque eu quero que quem entra aqui seja uma pessoa muito muito especial pra nós e que Que

Foster

não vai reclamar depois.

Alexia

Que a gente tenha total confiança e sejam amigos mesmo, sabe? Porque quem vai reclamar e quem vai falar mal não é seu amigo de verdade. Qual

Foster

foi a palavra que você falou? Picuinhas. Esse que é descer

Alexia

aqui, particular Cunha. É. Então eu gosto, hoje em dia eu sei, que eu gosto de abrir a casa pra quem é nosso amigo e pra quem a gente tem intimidade e pra quem é a gente tem já algum grau de conhecimento mas eu não gostaria de abrir a casa pra amigos de amigos de amigos, sabe? Ou pessoas que eu ou você pouco conhecemos, então é mais ou menos isso aí que eu percebi.

Foster

Então você vai querer receber pessoas em casa, de novo, pro natal deste ano?

Alexia

Sim, super faria de novo, agora já sei como é e vai ser muito menos pressão. É sério, é verdade e foi dia tão bonito estava dia de sol, dezessete graus, todo mundo estava super feliz, a gente conseguiu ficar no jardim, fizemos trocas de presentes que foi uma delícia. A comida foi muito boa, a gente conseguiu acertar nisso, a sua salada fez muito sucesso.

Foster

Obrigada, obrigada. E só pra finalizar a conversa aqui, Alex, você aprendeu alguma coisa sobre o arte de receber pessoas na sua casa ou

Alexia

A arte.

Foster

Arte. Ou alguma dica que você daria pros nossos ouvintes que querem melhorar?

Alexia

Eu? Dá dica? Não, eu preciso de dica. Eu acho que eu não sou a melhor pessoa pra dar dica não, eu acho Tem

Foster

algumas dicas que eu

Alexia

posso ir logo depois. Dá agora amor.

Foster

Não precisa.

Alexia

Nunca

Foster

vai dar tudo certo. E não precisa, fazer performance e mudar a casa inteira. Pode ser você mesmo com sua casa talvez pouco mais bonitinha e arrumada do que o normal, mas com amigos e também recebendo, grupo muito pequeno, pode ficar tranquila, tipo, vai dar tudo certo.

Alexia

Sim, mas eu senti.

Foster

Na minha filosofia sobre receber pessoas em casa, não ao contrário da sua, mas existe uma unha e você está aqui, e eu estou no outro lado, é gente. Ai, como que é bom falar isso? A gente meet a número.

Alexia

É, as concessões?

Foster

É, mas não são concessões. É só tipo, a gente adapta com as nossas experiências, as nossas vidas pra criar uma tradição nova.

Alexia

Sim, eu concordo eu, assim, eu não quero que as pessoas venham aqui em casa e parece que a nossa casa não é usada, eu quero que elas saibam que tem gente morando aqui, né? Porque tem muita gente que limpa e arruma a casa como se ninguém estivesse usando aquilo lá tudo perfeitinho. Não, está a nossa casa é usada, dá pra ver que a gente usa, que a gente mora aqui, e está tudo certo. Quando eu falo de arrumar a casa, não vai deixar tudo perfeito, mas sim deixar pouquinho mais confortável pra quem está vindo pra cá.

Foster

Sim claro.

Alexia

É isso, é a gente não fez grandes mudanças tipo, mudar sofá de lugar, etcétera, não, nada disso é só deixar mais confortável e mais prático, pra dia que vai ter muita coisa acontecendo, de verdade.

Foster

Sim.

Alexia

Então, é mais ou menos isso.

Foster

Ótimo. Mais alguma coisa, Alexi?

Alexia

Não, tudo certo.

Foster

Antes de fechar a nossa casa por hoje?

Alexia

Tudo certo.

Foster

Bom, muito obrigado pessoal e até o próximo episódio.

Alexia

Tchau.

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