Oi oi pessoal e bemvindos a mais episódio do Carioca Connection. Hoje a gente continua falando sobre uma série da Netflix que é sobre o Senna, dos heróis nacionais do Brasil e eu convidei o meu querido pai Marco Antônio pra vir falar sobre isso comigo. Então, se você não tiver escutado o episódio anterior, volta pra lá e depois vem pra cá. Do contrário, seja muito bemvindo e vamos ao episódio de hoje né Marco Antônio?
Yes, vamos.
Tudo bem pai?
Tudo bem filhota?
Bom você não vai perguntar como é que eu estou?
Você está bem minha querida?
Ah eu estou bem, muito obrigada. Bom, pai, a gente hoje vai falar sobre as rivalidades do cena, que não foram poucas, né? O que a série mostrou e que eu também já sabia por conhecer bastante da história por causa de você. Quando o Senna morreu eu tinha quatro cinco anos mais ou menos então eu não lembro efetivamente de ter assistido ele mas eu lembro de ele ter feito parte da minha vida né. Aham.
E e eu lembro que durante a série mostrou muito sobre a rivalidade dele com o Prost que era piloto francês né? E a minha pergunta pra você é, essa rivalidade realmente era tão acentuada do jeito que foi?
Era. O Alan Prost era dos maiores pilotos do mundo, continua sendo, ele veio quatro vezes campeão do mundo, era piloto excepcional, e por isso era o grande inimigo rival vamos dizer assim, o Senna nas na pista, claro. O Prost dirigia maravilhosamente bem e o Senna melhora pouco, mas na pista isso essa é uma opinião minha né quer dizer de torcedor mas na pista aquilo saía faísca. E eles ainda foram pilotar pela mesma equipe, e então foi muito complicado. O eu eu resumo da seguinte da seguinte maneira.
O Prússia disse, nunca se poderá falar do Senna sem falar de mim e nunca vai se poder falar de mim sem falar do Senna, tão entrelaçada foram as histórias deles na na na pista, depois o o Prost ficaram amigos, depois de
quando o Prost saiu né das corridas, quando ele se aposentou das corridas e virou comentarista né É. Desportivo e aí foi quando eles conseguiram ter algum tipo de amizade mas, o que eu percebi pela série pelo menos o que eles tentaram demonstrar, é que também puxava pelo outro, então queria sempre ficar melhor do que o outro e eles treinavam faziam de tudo sempre com os melhores carros pra combater o outro digamos assim então
Sim sim.
A rivalidade deles também foi muito importante pro crescimento de e do outro.
Foi, diria crescimento diria pro aperfeiçoamento deles né eles eram ótimos os dois, o apelido do do próspero era o professor o cara que mandava nas pistas. E o Senna é aquilo que a gente conhece, fenômeno
Agora, o Senna também não era muito flor que se cheire, né?
Não, não, claro que não.
Ele era piloto combativo e e e Perigoso? Perigoso também?
Sim perigoso ele tinha uma ele dizia o seguinte, o primeiro lugar é tudo, o segundo lugar é apenas o primeiro dos últimos, o resto o que ficou lá pra trás. Então pra ele era vitória ou nada. Dia brincando com os amigos, teve uma famosa frase da equipe eu não lembro se foi da Ferrari, que falou pro piloto, fulano, deixa o outro passar, fica mais fácil falar assim deixa o outro passar porque é bom pra equipe. Isto tem pro Sena. Se o cara falasse isso ele acelerava mais ainda entendeu imagine.
O mas assim, ele também tinha outros dois entre aspas rivais né que era o Fitpaldi. Não? Não, quem era? Era o, era dos brasileiros.
Ah o Piqué.
É o Piqué, eles não se gostavam.
Não, não mesmo e não tinha nada a ver com o Prost e Senna, que era uma, eles se se odiavam na pista. O pequeno, o pequeno implicava com Senna, enchia o sacro do Senna, o Senna respondia torto e daí saía no jornal e virou assim uma grande briga.
Mas isso no Brasil, na época, você via tipo assim pessoas falando ah eu sou do time Piquet ou então ah eu sou do time Senara lá
até hoje tem o pessoal piqueísta e o pessoal cenista, até hoje até hoje ainda ainda perdura isso. Claro e e o Piqué também falar bem do Piqué, o Piqué foi três excampeão do mundo, ótimo pelo outro foi realmente uma uma época de ouro do do do esporte da Fórmula para o Brasil.
E você conheceu o Piqué pessoalmente?
Não, o Piqué e o Senna eu não conheci porque eles eram vamos dizer assim
Estrelas.
Não não não é isso, eles eram da já de uma outra uma outra galáxia né eu conheci o Fishpaldi, o Emerson o Emerson fazia a parta turma ele e o Wilsinho foram pilotos de falam a e mais Moco, o José Carlos Pacti, que era amigo nosso eu ia pro colégio com com com o Patty então é estranho de uma turminha das Perdizes saem simplesmente três pilotos de fórmula e deles bicampeão do mundo que tal?
E vamos falar aqui também sobre personagem que foi mostrado muito durante a série que era o grande vilão, que era o presente da FIA.
Esse realmente é vilão, esse realmente é vilão, é cara cínico
Qual o nome dele mesmo?
Nem quero não não lembro nem quero lembrar é o Balestre se não me engano. É sujeito muito muito sujo é incrível o cara enfim.
Enfim ele também era francês então ele fazia de tudo para proteger o Alan Prost.
Claro e não é que ele fazia de tudo ele ele ganhou corridas pro Prost ele ele enfim ele era Prostre até até o fim.
O Prostre assumiu algo depois? Do tipo ah o Balester realmente fez isso por mim ou não nunca se falou?
Eu nunca vi ele o o o Prostre depois das entrevistas dele, elas são tom assim mais conciliatório, tom mais saudoso sabe? Tom mais ameno, já ele foi campeão o seno também, acabou então, e mais esse tipo assim. Mas enfim o sujeito era o o a Cruella da Paloma.
Bom mas eu não acho que a FIA teve, não tem nenhum presidente bom digamos assim, o logo depois dele que foi quando o Senna morreu né, foi bem na época que o Senna morreu também era péssimo, o de hoje em dia dizem que é corrupto total
E a filha e
assim vai.
Hoje tem uma coisa, hoje entrou muito dinheiro no Fórmula 1, quando eu digo muito dinheiro é bilhão de dólares né, então fizeram ali uma espécie de comitê técnico e as coisas não não não são tão escandalosas como antigamente entendeu? Hoje está mais mais suave.
Sim. E o o Senna isso é uma coisa que eu não sei se pra vocês na época mostravam muito mas, diziam que o Senna era muito, religioso apegado à fé dele.
Ele era na série não mostra que ele, eu não sei se Mônaco ou uma ou duas corridas, ele entrava vamos dizer assim em transe, ele se sentia o carro, é uma coisa impressionante, e ele falava que ele viu Deus.
Ele realmente falava isso?
Falava ele falava viu Deus, na série eles não colocaram isso não sei porquê. Ele falava várias vezes que ele viu Deus e e e ele entrava num transe religioso, transe no bom sentido religioso, ele acreditava profundamente em Deus.
Então a fé dele era uma coisa muito muito importante. Interessante isso. E ele sempre e quando ele criou a Fundação Cena, que tem o cenin aquilo tudo, foi sempre pra ajudar as crianças carentes e tal e também era ligado à religião eu imagino.
Também também ele é sentimento cristão né, que falava mais
forte. Interessante então, pra gente terminar o episódio de hoje, a minha dica em relação à porquê que essa parte da série é importante para as pessoas que estão aprendendo português ou descobrindo mais sobre a Senna fala. Ele fala bastante sobre isso, ele conversa muito sobre isso, ele mostra muito das conversas com a família né em relação à fé foi Deus que me colocou e tal não sei o quê, foi então tem esse vocabulário e expressões espirituais muito boas. E também, tem a parte da série que mostra entrevistas com, não entrevistas né mas que fala com a irmã do Senna, com o Galvão Bueno que foi o o comentarista da Fórmula por anos e anos que era grande amigo do Senna né eles viraram melhores amigos, mostra muito essa parte de amizade, de família. Então você consegue ter, tanto o estilo formal quanto o estilo informal de quando por exemplo o Galvão está apresentando, né lá vem o Senna e ele vai ganhar não sei quê, depois de mostrar ele falando com o colega de profissão dele, pô aquele proste e tal não sei o que então é muito legal ver essas diferenças.
Então é isso, o episódio de hoje é sobre essa rivalidade do cena com os outros e também da parte da fé dele com Deus e como é que foi mostrado isso durante a série.
Exatamente.
Está bom, obrigada pai.
De nada filha.
Então até o próximo episódio.
Pai.
Tchau.
Tchau.