Olá, pessoal, e bemvindos a mais episódio do. Meu nome é Foster, e como sempre, eu estou aqui com
A Alexia. Oi, Foster.
Oi, Alexia. Está tudo bem?
Tudo e com você?
Está tudo ótimo. Então, Alexia, vamos continuar a nossa conversa sobre o ano que vem, onde que já estamos, né dois mil e vinte e cinco, e acho que vai ser o quarto episódio então se você ainda não escutou os episódios anteriores, você pode começar lá, ou também bemvindos.
Sim, perfeito.
Então Alexi, como que você quer começar mais uma conversa sobre dois mil e vinte e cinco.
Eu acho que a gente pode falar pouquinho sobre tradições Uhum. O ano de dois mil e vinte e cinco. E eu estou curiosa em saber se você tem alguma tradição que você gostaria ou de continuar em dois mil e vinte e cinco ou de criar em dois mil e vinte e cinco.
Tá, primeiramente, vamos lá, a palavra tradição, muito difícil pra mim.
Você acabou de falar certinho.
Tradição. É isso. Tradições, está certo?
Tradições. Tradições.
Tá, ótimo. O que que é uma tradição pra você, mais humanos?
É costume. É algo que você faz e leva com você ao longo da sua vida, digamos assim. Então por exemplo, ano passado, no dia trinta e de dezembro de dois mil e vinte e quatro.
Sim, menos quatro dias atrás.
Sim, dos últimos dias de ano nós resolvemos caminhar durante o dia, no último dia do ano. Está dia lindo, a gente saiu às três horas da tarde e voltamos pra casa quase às sete da noite, digamos assim. E e eu gostaria de refazer isso esse ano, no último dia do ano como se fosse encerramento do ano. Isso é uma tradição que eu gostaria de levar.
Sim, eu também gostei muito dessa tradição. Eu acho que pra mim é confuso porque pra mim tradição tão conectado com tipo Natal, thankskiving, todos os feriados de coisas com família, então não sei se é uma coisa tipo que só acontece uma vez por ano ou pode ser uma coisa mais ativa. Por exemplo, você acabou de falar sobre o que fizemos no dia trinta e de dezembro, uma caminhada longa e acabamos na praia assistindo o pôr do sol. Eu adoraria fazer isso, todos os anos, no dia trinta e mas também é uma coisa que eu gostaria de fazer mais, em geral.
Sim.
Tipo, caminhar com você.
Sim, você pode, eu acho que tradição não necessariamente tem que ser ligada a momentos festivos ou coisa parecida, mas que simbolize algo pra você. Então por exemplo, todo o último domingo do mês você pode caminhar, todo sabe fazer uma coisa mais simples e mais tranquila. Eu gostaria de fazer uma uma tradição mais divertida, digamos assim, que o ano passado a gente focou muito em relação a shows e música ao vivo e a gente deu muita sorte com os shows que a gente escolheu. Eu gostaria de começar algo mais divertido que é por exemplo escolher dos nossos artistas que a gente gosta mais e se esse artista estiver fazendo show no Reino Unido, na Espanha, na França, na Itália, em qualquer lugar a gente escolhe ir assistir e aproveita e conhece o lugar. Então, por exemplo, cada ano a gente escolhe artista diferente pra ir no show dessa pessoa fora e aproveita e conhece o lugar.
Sim, adorei, então dois mil e vinte e quatro foi, o meu artista foi o tal esse menor nerd, então dois mil e vinte e cinco, você já sabe qual vai ser artista?
Olivia Dean.
Olivia Dean. Quer explicar quem é?
É AAA minha girl crush total, é uma menina incrível ela é britânica, ela, você você considera ela mais jazz, soul?
É difícil definir o gênero da música dela porque
É pop mas não é?
Não mas ela é muito boa É. Ela canta muito, ela, pra mim ela mais, ela escreve músicas, então é quase uma compositora.
Sim, Eu iria ou Olivia Dean dependendo de onde ela estiver no mundo, ou o Jacob Collier.
Sim, que acho que seriam dois shows bem diferentes.
Sim. Bem
máximo. Adorei. Vamos colocar a nossa agenda pro dois mil e vinte e cinco.
Está bom.
Tem, mais uma. Tem mais uma tradição que você gostaria de colocar na na nas nossas vidas.
Ainda não pensei sobre, sinceramente. Só cheguei a isso, do tipo, eu quero viajar mais pela Europa em dois mil e vinte e cinco, qual seria uma ótima desculpa para fazer isso? Até pensei, música.
Então talvez uma coisa pouco mais fácil, que eu considero mais tipo práticas ou rituais, ao invés de tradição, que podem ser coisas super pequenas, mas coisas que fazemos com mais frequência.
Uhum.
Talvez, por exemplo, eu estou viajando aqui mas todo domingo a gente vai pra praia e assiste o pôr do sol e temos jantar fora, alguma coisa assim. Você tem algumas ideias de coisas pequenas que você gostaria de colocar mais nas nossas vidas?
Sinceramente não sei. Ainda não parei muito pra pensar do tipo, que que eu senti falta no ano passado que eu gostaria de introduzir mais, em dois mil e vinte e cinco porque, eu acho que, como eu falei em alguns episódios anteriores eu fiquei tão focada em tipo, como que eu posso ficar feliz imediatamente nos meus momentos baixos que eu ainda não parei pra pensar muito do tipo, eu senti falta daquilo, não senti falta disso e entender o que que era bom e o que que era ruim.
Uhum.
Para então pensarem em dois mil e vinte e cinco, mas eu gosto por exemplo de tipo sei lá, uma vez por mês ou uma vez a cada dois meses, coisa parecida, a gente pode pegar o trem daqui do Porto e conhecer uma nova cidade perto daqui e
Também eu estou entendendo que você quer viajar mais.
Sim.
Eu também.
Mas não necessariamente viajar do tipo, ir pro Jarais que é o parque nacional daqui, a reserva natural é mais relacionada a isso assim.
Sim.
Para a gente poder se renovar também, eu acho que eu me renovo muito fazendo isso.
Sim, talvez você possa te ajudar com a minha, o jeito que eu defendo práticas ou rituais. No último episódio você falou que sua palavra do ano é prioridade.
Até então, né.
Bom, por agora é prioridade. E por exemplo, você vai começar curso de Aquarela. Então qual seria a prática, o ritual relacionado com isso? Tipo, uma vez por semana eu vou acender a minha vela, vou escutar a música e vou pintar.
É. Eu tenho pouco dificuldade de colocar dia fixo pra isso por exemplo todo domingo ou toda quarta, eu não gosto disso.
É por isso que eu ia falar aí uma vez por semana.
É, mas eu gosto do uma vez por semana. Então por exemplo amanhã eu sei que vai estar chovendo muito aqui no Porto e você vai pro pra meditação, eu vou estar sozinha em casa com o nosso cãozinho e eu queria acordar de manhã e começar o curso, e começar a fazer as coisas. Então eu acho que isso vai ser muito bom.
Você consegue fazer essas coisas sem, bom, pessoalmente pra mim é muito difícil manter as minhas prioridades sem muita ajuda dos outros e também tipo de estrutura. Eu preciso ou antes mesmo escrevendo uma aula, pagar alguém, eu preciso fazer algo pra eu ter certeza que vai acontecer.
Sim, é a história da minha vida com exercício físico. Eu preciso de alguém pra me ajudar, eu não sou o tipo de pessoa hoje eu vou correr, não existe isso. Hoje eu vou acordar e fazer agachamento, não tem não não tem. Eu estou muito feliz com a a minha professora do meu lado, literalmente me mandando fazer coisas e funciona assim. Quando eu estou viajando, né, com você nos Estados Unidos e passando mês fora, eu tento introduzir o exercício no meu dia a dia, é muito difícil fazer isso lá, porque a gente está nondstop, né?
Uhum. É muita coisa ao mesmo tempo, mas ao mesmo tempo nós dois a gente consegue caminhar muito, a gente consegue fazer muita coisa no sentido de manter o corpo ativo. Então é tipo balanço.
Sim.
Nisso, mas no verão quando a gente estava nos Estados Unidos durante o verão eu consegui fazer mais pilates, lembra que eu acordava e ia fazer pelo menos três vezes por semana. Então também acho que depende muito do do seu momento.
Sim. É isso. Depende muito do do ritmo É. Da pessoa de como você está sentindo. É. Faz sentido.
É.
Bom, Alex e no próximo episódio eu adoraria fazer falar pouco mais sobre as nossas prioridades e, meu Deus, objetivo.
Não pensa, fala. Objetivos. Pronto é isso, simplesmente fala.
Relacionado com, no meu caso, com o meu português, talvez no seu caso com inglês ou também você falou já algumas vezes que você quer recomeçar, com francês.
Ai meu Deus, eu acho que desde que a gente começou o careca Connection eu falo isso ou seja há sete anos, eu falo que eu quero recomeçar com francês. Eu sabe o que que eu acho? Que eu tenho que ir na França, passar vergonha com o meu francês, pra então tomar vergonha na cara e sentar pra voltar. Eu acho que é o é o único choque que está precisando na minha vida ou seja vamos pra Paris? Podemos?
Fica aqui pertinho.
Vamos lá Notre Dame acabou de reabrir, a gente pode ir lá.
Então a gente vai para França e, a gente volta na semana que vem com mais episódio do knowk Nation. Tchau.